Renderizado em
1165
Total de questões no banco
210
Encontradas pelo filtro
10
Visíveis nesta página
0
Ocultadas pelo “Não mostrar”
0
Ocultadas pelo “Selecionar nível”
0
Ocultadas pelo “Mostrar”
Seu resumo de respostas
Respostas
0
Corretas
0
(0%)
Incorretas
0
(0%)
Resumo guardado em Cookies; será apagado ao limpar histórico ou clicando em →
Questão #351
Marque a alternativa incorreta quanto ao
emprego da vírgula, de acordo com as normas
gramaticais.
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #527
Modo Avião
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando a ortografia das palavras em língua portuguesa, assinale a
alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas nas linhas 15, 17 e 29.
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #26
Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
No segundo parágrafo, o intercambiamento das expressões
"Logo" (terceiro período) e "Além disso" (quarto período),
embora alterasse as relações coesivas entre os períodos,
manteria a coerência das ideias do texto.
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #151
A palavra “que”, como pronome relativo, em um
período composto, tem como uma de suas
características retomar um termo anterior, passando a
representá-lo na oração seguinte. Tendo isso em
consideração, descarta-se a hipótese de a palavra “que”
sublinhada ser pronome relativo no seguinte trecho:
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #153
O trecho em que o verbo em { } encontra-se
flexionado no Presente do Subjuntivo está na seguinte opção:
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #397
Leia as frases e assinale a alternativa que apresenta
palavras antônimas.
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #899
Relacione corretamente os termos destacados nos trechos
apresentados a seguir com suas respectivas funções sintáticas,
numerando os parênteses abaixo de acordo com a seguinte
indicação:
1. Objeto direto;
2. Predicativo do sujeito;
3. Adjunto adverbial;
4. Predicado.
( ) “Quando você {protege mais de 70% da população},
[...]” (linhas 39-40)
( ) “[...] {por alguma razão}, o agente infeccioso não
consegue encontrar suscetíveis.” (linhas 40-41)
( ) “[...] as vacinas são {essenciais} para mudar o cenário
atual. (linhas 71-72)
( ) “Então, a proteção da sociedade protege {a todos}.”
(linhas 45-46)
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #1072
A liberdade medieval”, disse o historiador Lord Acton,
“difere da moderna nisto: a primeira depende de propriedade”. Mas a
diferença é certamente uma diferença apenas em grau, não em
espécie. O dinheiro pode ter menos influência num tribunal moderno
do que num tribunal medieval. Mas e fora do tribunal? Fora, é
verdade, estou legalmente livre para trabalhar ou não trabalhar, como
eu bem escolher, porque não sou um servo. Estou legalmente livre
para viver aqui em vez de lá, porque não estou preso à terra. Eu sou
livre, dentro de limites razoáveis, para me divertir como eu bem
quiser. Estou legalmente livre para casar-me com qualquer pessoa;
nenhum lorde me obriga a casar-me com uma garota ou viúva da
mansão senhorial. A lista de todas as minhas liberdades legais
ocuparia páginas e mais páginas datilografadas. Ninguém, em toda a
história, foi tão livre quanto eu sou agora.
Mas vejamos o que acontece se eu tento fazer uso da
minha liberdade legal. Não sendo um servo, eu resolvo parar de
trabalhar; como resultado, começo a passar fome na próxima
segunda-feira. Não sendo ligado à terra, eu opto por viver em
Grosvenor Square e Taormina; infelizmente, o aluguel da minha
casa em Londres equivale ao quíntuplo da minha renda anual.
Não sendo submetido às perseguições de intrometidos
eclesiásticos, eu decido que seria agradável levar uma jovem ao
hotel Savoy para desfrutarmos de um jantar; mas não tenho
roupas adequadas, e acabo gastando mais no entretenimento da
minha noite do que consigo ganhar em uma semana.
Todas as minhas liberdades legais acabam sendo, na
prática, tão estreitamente dependentes de propriedade como eram
as liberdades dos meus antepassados medievais. Os ricos podem
comprar vastas quantidades de liberdade; os pobres precisam se
virar sem ela, muito embora, por lei e teoricamente, eles tenham
tanto direito à mesma quantidade de liberdade quanto têm os ricos.
“difere da moderna nisto: a primeira depende de propriedade”. Mas a
diferença é certamente uma diferença apenas em grau, não em
espécie. O dinheiro pode ter menos influência num tribunal moderno
do que num tribunal medieval. Mas e fora do tribunal? Fora, é
verdade, estou legalmente livre para trabalhar ou não trabalhar, como
eu bem escolher, porque não sou um servo. Estou legalmente livre
para viver aqui em vez de lá, porque não estou preso à terra. Eu sou
livre, dentro de limites razoáveis, para me divertir como eu bem
quiser. Estou legalmente livre para casar-me com qualquer pessoa;
nenhum lorde me obriga a casar-me com uma garota ou viúva da
mansão senhorial. A lista de todas as minhas liberdades legais
ocuparia páginas e mais páginas datilografadas. Ninguém, em toda a
história, foi tão livre quanto eu sou agora.
Mas vejamos o que acontece se eu tento fazer uso da
minha liberdade legal. Não sendo um servo, eu resolvo parar de
trabalhar; como resultado, começo a passar fome na próxima
segunda-feira. Não sendo ligado à terra, eu opto por viver em
Grosvenor Square e Taormina; infelizmente, o aluguel da minha
casa em Londres equivale ao quíntuplo da minha renda anual.
Não sendo submetido às perseguições de intrometidos
eclesiásticos, eu decido que seria agradável levar uma jovem ao
hotel Savoy para desfrutarmos de um jantar; mas não tenho
roupas adequadas, e acabo gastando mais no entretenimento da
minha noite do que consigo ganhar em uma semana.
Todas as minhas liberdades legais acabam sendo, na
prática, tão estreitamente dependentes de propriedade como eram
as liberdades dos meus antepassados medievais. Os ricos podem
comprar vastas quantidades de liberdade; os pobres precisam se
virar sem ela, muito embora, por lei e teoricamente, eles tenham
tanto direito à mesma quantidade de liberdade quanto têm os ricos.
No segundo parágrafo, as orações “Não sendo um servo” (segundo período), “Não sendo ligado à terra” (terceiro período) e “Não sendo submetido às perseguições de intrometidos eclesiásticos” (quarto período) expressam circunstância de concessão nos respectivos períodos em que aparecem.
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #812
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
“Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década” (4º parágrafo).
Esse trecho emprega um procedimento discursivo denominado:
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.
Questão #747
Assinale a frase em que o pronome demonstrativo sublinhado está
corretamente empregado, segundo a tradição gramatical.
Ainda não há comentários nesta questão.
Faça login para ver se você é VIP e comentar.
Comentários ficam visíveis para todos.
Estatísticas gerais
Faça login para visualizar.
Seu histórico
Faça login para visualizar.
Sua pontuação nesta questão
Faça login para visualizar.