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Questão #344
Leia o texto a seguir de “Música ao longe”,
escrito por Érico Veríssimo:
HORA DA SESTA.
Um grande silêncio no casarão.
Faz sol, depois de uma semana de dias sombrios e
úmidos.
Clarissa abre um livro para ler. Mas o silêncio é tão
grande que, inquieta, ela torna a pôr o volume na
prateleira, ergue-se e vai até a janela, para ver um
pouco de vida.
Na frente da farmácia está um homem metido num
grosso sobretudo cor de chumbo. Um cachorro magro
atravessa a rua. A mulher do coletor aparece à janela.
Um rapaz de pés descalços entra na Panificadora.
Clarissa olha para o céu, que é dum azul tímido e
desbotado, olha para as sombras fracas sobre a rua e
depois se volta para dentro do quarto.
Aqui faz frio. Lá no fundo do espelho está uma Clarissa
indecisa, parada, braços caídos, esperando. Mas
esperando quê?
Clarissa recorda. Foi no verão. Todos no casarão
dormiam. As moscas dançavam no ar, zumbindo. Fazia
um solão terrível, amarelo e quente. No seu quarto,
Clarissa não sabia que fazer. De repente pensou numa
travessura. Mamãe guardava no sótão as suas latas de
doce, os seus bolinhos e os seus pães que deviam
durar toda a semana. Era proibido entrar lá. Quem
entrava, dos pequenos, corria o risco de levar
palmadas no lugar de costume.
Mas o silêncio da sesta estava cheio de convites
traiçoeiros. Clarissa ficou pensando.
Lembrou-se de que a chave da porta da cozinha servia
no quartinho do sótão.
Foi buscá-la na ponta dos pés. Encontrou-a no lugar.
Subiu as escadas devagarinho. Os degraus rangiam e
a cada rangido ela levava um sustinho que a fazia
estremecer.
Clarissa subia, com a grande chave na mão.
Ninguém… Silêncio…
Diante da porta do sótão, parou, com o coração aos
pulos. Experimentou a chave. A princípio não entrava
bem na fechadura. Depois entrou. Com muita cautela,
abriu a porta e se viu no meio duma escuridão
perfumada, duma escuridão fresca que cheirava a
doces, bolinhos e pão.
Comeu muito. Desceu cheia de medo. No outro dia D.
Clemência descobriu a violação, e Clarissa levou meia
dúzia de palmadas.
Agora ela recorda… E de repente se faz uma grande
claridade, ela tem a grande ideia. “A chave da cozinha
serve na porta do quarto do sótão.” O quarto de Vasco
fica no sótão…
Vasco está no escritório… Todos dormem… Oh!
E se ela fosse buscar a chave da cozinha e subisse,
entrasse no quarto de Vasco e descobrisse o grande
mistério?
Não. Não sou mais criança. Não. Não fica direito uma
moça entrar no quarto dum rapaz.
Mas ele não está lá… que mal faz? Mesmo que
estivesse, é teu primo. Sim, não sejas medrosa.
Vamos. Não. Não vou. Podem ver. Que é que vão
pensar? Subo a escada, alguém me vê, pergunta:
“Aonde vais, Clarissa?” Ora, vou até o quartinho das
malas. Pronto. Ninguém pode desconfiar. Vou. Não,
não vou. Vou, sim!
(Porto Alegre: Globo, 1981. pp. 132-133)
No final do texto acima, lê-se o seguinte trecho: “Subo
a escada, alguém me vê, pergunta: “Aonde vais,
Clarissa?” Ora, vou até o quartinho das malas. Pronto.
Ninguém pode desconfiar. Vou. Não, não vou. Vou,
sim!”. Considerando-o, analise as seguintes afirmações
e em seguida assinale a alternativa correta:
escrito por Érico Veríssimo:
HORA DA SESTA.
Um grande silêncio no casarão.
Faz sol, depois de uma semana de dias sombrios e
úmidos.
Clarissa abre um livro para ler. Mas o silêncio é tão
grande que, inquieta, ela torna a pôr o volume na
prateleira, ergue-se e vai até a janela, para ver um
pouco de vida.
Na frente da farmácia está um homem metido num
grosso sobretudo cor de chumbo. Um cachorro magro
atravessa a rua. A mulher do coletor aparece à janela.
Um rapaz de pés descalços entra na Panificadora.
Clarissa olha para o céu, que é dum azul tímido e
desbotado, olha para as sombras fracas sobre a rua e
depois se volta para dentro do quarto.
Aqui faz frio. Lá no fundo do espelho está uma Clarissa
indecisa, parada, braços caídos, esperando. Mas
esperando quê?
Clarissa recorda. Foi no verão. Todos no casarão
dormiam. As moscas dançavam no ar, zumbindo. Fazia
um solão terrível, amarelo e quente. No seu quarto,
Clarissa não sabia que fazer. De repente pensou numa
travessura. Mamãe guardava no sótão as suas latas de
doce, os seus bolinhos e os seus pães que deviam
durar toda a semana. Era proibido entrar lá. Quem
entrava, dos pequenos, corria o risco de levar
palmadas no lugar de costume.
Mas o silêncio da sesta estava cheio de convites
traiçoeiros. Clarissa ficou pensando.
Lembrou-se de que a chave da porta da cozinha servia
no quartinho do sótão.
Foi buscá-la na ponta dos pés. Encontrou-a no lugar.
Subiu as escadas devagarinho. Os degraus rangiam e
a cada rangido ela levava um sustinho que a fazia
estremecer.
Clarissa subia, com a grande chave na mão.
Ninguém… Silêncio…
Diante da porta do sótão, parou, com o coração aos
pulos. Experimentou a chave. A princípio não entrava
bem na fechadura. Depois entrou. Com muita cautela,
abriu a porta e se viu no meio duma escuridão
perfumada, duma escuridão fresca que cheirava a
doces, bolinhos e pão.
Comeu muito. Desceu cheia de medo. No outro dia D.
Clemência descobriu a violação, e Clarissa levou meia
dúzia de palmadas.
Agora ela recorda… E de repente se faz uma grande
claridade, ela tem a grande ideia. “A chave da cozinha
serve na porta do quarto do sótão.” O quarto de Vasco
fica no sótão…
Vasco está no escritório… Todos dormem… Oh!
E se ela fosse buscar a chave da cozinha e subisse,
entrasse no quarto de Vasco e descobrisse o grande
mistério?
Não. Não sou mais criança. Não. Não fica direito uma
moça entrar no quarto dum rapaz.
Mas ele não está lá… que mal faz? Mesmo que
estivesse, é teu primo. Sim, não sejas medrosa.
Vamos. Não. Não vou. Podem ver. Que é que vão
pensar? Subo a escada, alguém me vê, pergunta:
“Aonde vais, Clarissa?” Ora, vou até o quartinho das
malas. Pronto. Ninguém pode desconfiar. Vou. Não,
não vou. Vou, sim!
(Porto Alegre: Globo, 1981. pp. 132-133)
No final do texto acima, lê-se o seguinte trecho: “Subo
a escada, alguém me vê, pergunta: “Aonde vais,
Clarissa?” Ora, vou até o quartinho das malas. Pronto.
Ninguém pode desconfiar. Vou. Não, não vou. Vou,
sim!”. Considerando-o, analise as seguintes afirmações
e em seguida assinale a alternativa correta:
I - O termo “aonde” pode ser substituído por “onde”
sem que haja alteração de sentido.
II - De acordo com a norma padrão da língua
portuguesa, a vírgula depois de “vais” pode ser
retirada sem que haja alteração de sentido.
III - Todos os verbos do trecho acima estão na primeira
pessoa do singular.
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Questão #162
Numa redação oficial, todos os atributos a seguir
devem ser respeitados, EXCETO:
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Questão #994
Um punhado de passado
Por Pedro Guerra
01 A vida tem dessas de promover alguns encontros quando a gente nem sabe se tá querendo
02 ser encontrado. Eu estava no meio do nada. — ok, sem tanto extremismo: eu estava em uma
03 conveniência de beira de estrada, daquelas em que o sinal do celular é meio capenga e os
04 salgados são superfaturados. O passeio era despretensioso, coisa rápida pra esvaziar a bexiga e
05 seguir caminho. Para pagar o uso do banheiro, comprei uma água (também superfaturada), e
06 logo ali no caixa veio a surpresa: encontrei uma bala que não via .... no mínimo uns 20 anos.
07 Foi como um soco no estômago, desses que desmancham certezas e despertam lembranças.
08 A bala em questão era um quadradinho envolto em papel prateado, daqueles que grudam e
09 muitas vezes a gente acaba mastigando com um pouco de embalagem mesmo. A viagem, antes
10 prevista para determinada cidade, de súbito pareceu deslocar-se para um tempo bem antigo, no
11 qual eu ainda era criança e conhecia aquela bala pela primeira vez. Lembro como se pudesse
12 tocar .... memória com os dedos: a professora de espanhol sempre entregava de presente um
13 daqueles doces quando acertávamos alguma atividade.
14 O engraçado é que durante anos eu procurei por aquela bala, e todas as minhas tentativas
15 foram ....... . Acontece que certas coisas só nos encontram no momento certo — e nunca
16 sabemos quando ele vai chegar. Ali, parado, imóvel em frente ao caixa, tratei logo de pegar um
17 punhado daquele pedaço de nostalgia, como se buscasse segurança em um passado idealizado
18 que jamais vai voltar. Rodeados de um presente líquido e instável, levei no bolso um pedaço de
19 mim que pensei que nunca reencontraria. Foi barato, foi inesperado, foi necessário.
20 Confesso que ainda não comi todas as 8 balas que comprei. Guardei algumas para algum
21 momento em que a realidade pareça tão difícil e desconexa que a certeza do ontem irá de alguma
22 forma parecer cafuné. Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de
23 novo — tá certo, eu até sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado
24 pareça reconfortante, a gente tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce.
Por Pedro Guerra
01 A vida tem dessas de promover alguns encontros quando a gente nem sabe se tá querendo
02 ser encontrado. Eu estava no meio do nada. — ok, sem tanto extremismo: eu estava em uma
03 conveniência de beira de estrada, daquelas em que o sinal do celular é meio capenga e os
04 salgados são superfaturados. O passeio era despretensioso, coisa rápida pra esvaziar a bexiga e
05 seguir caminho. Para pagar o uso do banheiro, comprei uma água (também superfaturada), e
06 logo ali no caixa veio a surpresa: encontrei uma bala que não via .... no mínimo uns 20 anos.
07 Foi como um soco no estômago, desses que desmancham certezas e despertam lembranças.
08 A bala em questão era um quadradinho envolto em papel prateado, daqueles que grudam e
09 muitas vezes a gente acaba mastigando com um pouco de embalagem mesmo. A viagem, antes
10 prevista para determinada cidade, de súbito pareceu deslocar-se para um tempo bem antigo, no
11 qual eu ainda era criança e conhecia aquela bala pela primeira vez. Lembro como se pudesse
12 tocar .... memória com os dedos: a professora de espanhol sempre entregava de presente um
13 daqueles doces quando acertávamos alguma atividade.
14 O engraçado é que durante anos eu procurei por aquela bala, e todas as minhas tentativas
15 foram ....... . Acontece que certas coisas só nos encontram no momento certo — e nunca
16 sabemos quando ele vai chegar. Ali, parado, imóvel em frente ao caixa, tratei logo de pegar um
17 punhado daquele pedaço de nostalgia, como se buscasse segurança em um passado idealizado
18 que jamais vai voltar. Rodeados de um presente líquido e instável, levei no bolso um pedaço de
19 mim que pensei que nunca reencontraria. Foi barato, foi inesperado, foi necessário.
20 Confesso que ainda não comi todas as 8 balas que comprei. Guardei algumas para algum
21 momento em que a realidade pareça tão difícil e desconexa que a certeza do ontem irá de alguma
22 forma parecer cafuné. Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de
23 novo — tá certo, eu até sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado
24 pareça reconfortante, a gente tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce.
– Analise o período a seguir, retirado do texto:
“Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de novo — tá certo, eu até
sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado pareça reconfortante, a gente
tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce”.
Sobre o trecho acima, analise as assertivas abaixo:
I. No trecho, pode-se identificar uma conjunção adversativa e uma locução conjuntiva concessiva, estabelecendo, cada qual, relações entre ideias de sentido contrário.
II. A ligação entre a primeira e a segunda oração do período é realizada por uma conjunção que estabelece uma relação de explicação de uma motivação entre elas.
III. A última oração do período é uma oração adjetiva, introduzida por um pronome relativo que a liga ao seu antecedente, no caso, um substantivo.
Quais estão corretas?
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Questão #746
Nas frases a seguir, a forma do infinitivo foi substituída por um
substantivo correspondente.
Assinale a frase em que essa correspondência está correta.
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Questão #752
Assinale a frase em que a palavra destacada {} está no sentido
figurado.
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Questão #161
Sabendo-se que dígrafos são duplas de letras que
representam, na ortografia da Língua Portuguesa,
apenas um som (fonema), dentre as opções a seguir,
aquela em que todas as palavras retiradas do texto
possuem dígrafo é a seguinte:
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Questão #600
Texto III
Quanto tempo de atividade física você deve fazer?
Crianças de até 1 ano: pelo menos 30 minutos por dia de barriga para baixo (posição de bruços), podendo ser distribuídos ao longo do
dia. As crianças com qualquer deficiência devem ser estimuladas dentro das suas potencialidades desde as primeiras fases de vida.
Crianças de 1 a 2 anos: pelo menos 3 horas por dia de atividades físicas de qualquer intensidade, podendo ser distribuídas ao longo do
dia.
Crianças de 3 a 5 anos: pelo menos 3 horas por dia de atividades físicas de qualquer intensidade, sendo, no mínimo, 1 hora de
intensidade moderada a vigorosa que pode ser acumulada ao longo do dia.
Para crianças e jovens de 6 a 17 anos: você deve praticar 60 minutos ou mais atividade física por dia. Dê preferência para aquelas de
intensidade moderada. Como parte desses 60 minutos ou mais por dia, inclua em pelo menos 3 dias na semana atividades de
fortalecimento dos músculos e ossos, como saltar, puxar, empurrar ou praticar esportes.
Adultos: você deve realizar pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ao longo da semana ou pelo menos 75 minutos de
atividade vigorosa, ou uma combinação equivalente. Atividades de fortalecimento muscular devem ser realizadas envolvendo os
principais grupos musculares em dois ou mais dias da semana.
Idosos: a partir dessa idade, a recomendação é a mesma dos adultos. Adicionalmente, aqueles com mobilidade reduzida devem fazer
atividade física para melhorar o equilíbrio e evitar quedas, três ou mais dias na semana.
Fonte: BRASIL. Guia de atividade física para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. p. 45. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf>. Adaptado. Acesso em: 23 out. 2024.
Quanto tempo de atividade física você deve fazer?
Crianças de até 1 ano: pelo menos 30 minutos por dia de barriga para baixo (posição de bruços), podendo ser distribuídos ao longo do
dia. As crianças com qualquer deficiência devem ser estimuladas dentro das suas potencialidades desde as primeiras fases de vida.
Crianças de 1 a 2 anos: pelo menos 3 horas por dia de atividades físicas de qualquer intensidade, podendo ser distribuídas ao longo do
dia.
Crianças de 3 a 5 anos: pelo menos 3 horas por dia de atividades físicas de qualquer intensidade, sendo, no mínimo, 1 hora de
intensidade moderada a vigorosa que pode ser acumulada ao longo do dia.
Para crianças e jovens de 6 a 17 anos: você deve praticar 60 minutos ou mais atividade física por dia. Dê preferência para aquelas de
intensidade moderada. Como parte desses 60 minutos ou mais por dia, inclua em pelo menos 3 dias na semana atividades de
fortalecimento dos músculos e ossos, como saltar, puxar, empurrar ou praticar esportes.
Adultos: você deve realizar pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ao longo da semana ou pelo menos 75 minutos de
atividade vigorosa, ou uma combinação equivalente. Atividades de fortalecimento muscular devem ser realizadas envolvendo os
principais grupos musculares em dois ou mais dias da semana.
Idosos: a partir dessa idade, a recomendação é a mesma dos adultos. Adicionalmente, aqueles com mobilidade reduzida devem fazer
atividade física para melhorar o equilíbrio e evitar quedas, três ou mais dias na semana.
Fonte: BRASIL. Guia de atividade física para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. p. 45. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_atividade_fisica_populacao_brasileira.pdf>. Adaptado. Acesso em: 23 out. 2024.
De acordo com as orientações do Texto III, as crianças de 1 a 2 anos:
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Questão #490
TEXTO II
Chocolate faz bem para a saúde?
Quando o assunto é chocolate, até conhecer um pouco
de sua história e alguns de seus efeitos em nosso
organismo é divertido. Mas o que para alguns é um
prazer incontrolável, para outros se constitui em uma
tentação, principalmente para os que querem
emagrecer.
A árvore que dá origem ao cacau é o cacaueiro que
tem como nome científico Theobroma cacau, cujo
nome Theobroma significa bebida dos deuses. O
cacaueiro é uma árvore nativa da América Central e
do Sul, que necessita de condições especiais para
produzir. Só para exemplificar, as árvores produtoras
de cacau são muito sensíveis às variações climáticas
e principalmente às doenças. Sua altura não costuma
ultrapassar os 10 metros e caso as condições sejam
favoráveis, em apenas 5 anos se inicia sua produção,
podendo viver até quase 50 anos. A polinização de
suas flores é realizada por morcegos!
O Brasil já foi um dos grandes produtores mundiais
de cacau, contribuindo na época com mais de 30% da
produção mundial. Entretanto, problemas
relacionados aos custos de produção local e à falta de
organização dos produtores cacaueiros, contribuíram
para a retração desse setor produtivo, representando
hoje apenas 4% da produção mundial.
A história do cacau é muito antiga, visto que povos
pré-colombianos já utilizavam suas sementes para
fazer uma bebida usada em rituais religiosos e alguns
a empregavam como moeda. Cristovão Colombo, em
uma de suas várias incursões pelo continente, foi o
primeiro europeu a tomar conhecimento do chocolate,
mas o sucesso do chocolate na Europa só veio a
ocorrer em anos posteriores. Inicialmente, a bebida,
por ser amarga e oleosa, não era adequada ao gosto
europeu, somente com a substituição de alguns
produtos, como a pimenta pelo açúcar, por exemplo,
foi que se permitiu uma maior aceitação da bebida."
Com a popularidade, logo outros países europeus
começaram a produzir o cacau em suas colônias,
contribuindo para a diminuição dos preços, que eram
altíssimos! Desta forma, a bebida que antes era
exclusiva dos reis e pessoas afortunadas, aos poucos
foi se popularizando. A substituição da água por leite
também contribuiu significativamente para melhorar
ainda mais o sabor da bebida. A partir do aumento do
consumo e do desenvolvimento de novas e modernas
técnicas de produção e processamento, o chocolate
passou a ser consumido em tabletes e evoluiu até a
forma que conhecemos atualmente.
Em relação aos efeitos do chocolate em nosso
organismo, não existem estudos conclusivos sobre
como as substâncias presentes neste alimento agem
em nosso sistema nervoso, entretanto, alguns estudos
já realizados conseguiram desmistificar a ideia que o
chocolate estaria relacionado ao aparecimento da
acne e de inflamações cutâneas. Assim, o grande
problema em relação ao consumo do chocolate se
refere ao excesso de gordura hidrogenada
acrescentada durante sua fabricação, que é
prejudicial.
Chocolate faz bem para a saúde?
Quando o assunto é chocolate, até conhecer um pouco
de sua história e alguns de seus efeitos em nosso
organismo é divertido. Mas o que para alguns é um
prazer incontrolável, para outros se constitui em uma
tentação, principalmente para os que querem
emagrecer.
A árvore que dá origem ao cacau é o cacaueiro que
tem como nome científico Theobroma cacau, cujo
nome Theobroma significa bebida dos deuses. O
cacaueiro é uma árvore nativa da América Central e
do Sul, que necessita de condições especiais para
produzir. Só para exemplificar, as árvores produtoras
de cacau são muito sensíveis às variações climáticas
e principalmente às doenças. Sua altura não costuma
ultrapassar os 10 metros e caso as condições sejam
favoráveis, em apenas 5 anos se inicia sua produção,
podendo viver até quase 50 anos. A polinização de
suas flores é realizada por morcegos!
O Brasil já foi um dos grandes produtores mundiais
de cacau, contribuindo na época com mais de 30% da
produção mundial. Entretanto, problemas
relacionados aos custos de produção local e à falta de
organização dos produtores cacaueiros, contribuíram
para a retração desse setor produtivo, representando
hoje apenas 4% da produção mundial.
A história do cacau é muito antiga, visto que povos
pré-colombianos já utilizavam suas sementes para
fazer uma bebida usada em rituais religiosos e alguns
a empregavam como moeda. Cristovão Colombo, em
uma de suas várias incursões pelo continente, foi o
primeiro europeu a tomar conhecimento do chocolate,
mas o sucesso do chocolate na Europa só veio a
ocorrer em anos posteriores. Inicialmente, a bebida,
por ser amarga e oleosa, não era adequada ao gosto
europeu, somente com a substituição de alguns
produtos, como a pimenta pelo açúcar, por exemplo,
foi que se permitiu uma maior aceitação da bebida."
Com a popularidade, logo outros países europeus
começaram a produzir o cacau em suas colônias,
contribuindo para a diminuição dos preços, que eram
altíssimos! Desta forma, a bebida que antes era
exclusiva dos reis e pessoas afortunadas, aos poucos
foi se popularizando. A substituição da água por leite
também contribuiu significativamente para melhorar
ainda mais o sabor da bebida. A partir do aumento do
consumo e do desenvolvimento de novas e modernas
técnicas de produção e processamento, o chocolate
passou a ser consumido em tabletes e evoluiu até a
forma que conhecemos atualmente.
Em relação aos efeitos do chocolate em nosso
organismo, não existem estudos conclusivos sobre
como as substâncias presentes neste alimento agem
em nosso sistema nervoso, entretanto, alguns estudos
já realizados conseguiram desmistificar a ideia que o
chocolate estaria relacionado ao aparecimento da
acne e de inflamações cutâneas. Assim, o grande
problema em relação ao consumo do chocolate se
refere ao excesso de gordura hidrogenada
acrescentada durante sua fabricação, que é
prejudicial.
“Cristóvão Colombo, em uma de suas várias
incursões pelo continente, foi o primeiro europeu
a tomar conhecimento do chocolate, mas o sucesso
do chocolate na Europa só veio a ocorrer em anos
posteriores.”
É CORRETO afirmar que sua estrutura é
composta por:
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Questão #26
Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
No segundo parágrafo, o intercambiamento das expressões
"Logo" (terceiro período) e "Além disso" (quarto período),
embora alterasse as relações coesivas entre os períodos,
manteria a coerência das ideias do texto.
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Questão #837
As células do cérebro não envelhecem
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
“Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas {que morreram de causas naturais”}
(8º parágrafo). Nesse trecho, a oração destacada é classificada
como subordinada:
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Questão #387
Atriz venceu por sua atuação em "Assassinos da Rua das Flores",
dirigido por Martin Scorsese
Lily Gladstone fez história no Globo de Ouro no domingo (8),
quando se tornou a primeira pessoa que se identifica como
indígena a ganhar o prêmio de Melhor Atriz em Drama durante a
cerimônia.
Gladstone venceu por sua atuação no drama dirigido por Martin
Scorsese “Assassinos da Rua das Flores”, no qual estrela ao lado
de Leonardo DiCaprio e Robert De Niro.
“Este é um caso histórico. Não pertence apenas a mim. Estou
segurando agora, segurando com todas as minhas lindas irmãs”,
disse ela durante seu discurso.
Falando inicialmente na língua Blackfeet, Gladstone continuou
dizendo que a Nação Blackfeet é a “bela comunidade, nação que
me criou e me encorajou a continuar, continuar fazendo isso”.
Ela também homenageou sua mãe, que a acompanhou na
cerimônia no domingo, dizendo: “minha mãe, embora não seja
Blackfeet, trabalhou incansavelmente para levar nosso idioma às
nossas salas de aula, então tive uma professora de inglês
Blackfeet enquanto crescia”.
Gladstone expressou sua gratidão por poder falar “um pouco” de
sua língua “porque neste negócio, os atores nativos costumavam
falar suas falas em inglês e então os mixadores de som as
rodavam de trás para frente para conseguir os idiomas nativos
diante das câmeras”.
Passando a mencionar a nação Osage, centrada em “Flower
Moon”, Gladstone encerrou seu discurso dizendo que este prêmio
é para as crianças que “se viram representadas em nossas
histórias contadas por nós mesmos em nossas próprias palavras,
com tremendos aliados e tremendos confiar.”
Gladstone cresceu na reserva Blackfeet, no noroeste de
Montana, de acordo com o The Guardian, contando à publicação
em 2017 que viveu em terras da reserva até os 11 anos de idade.
Ela tem afiliações tribais que incluem Kainai, Amskapi Piikani e
Nimi’ipuu First Nations.
Em “Assassinos da Rua das Flores”, ela interpreta Mollie
Burkhart, uma mulher osage que é esposa de Ernest Burkhart, de
DiCaprio. Isso marca a primeira indicação e vitória de Gladstone
ao Globo.
dirigido por Martin Scorsese
Lily Gladstone fez história no Globo de Ouro no domingo (8),
quando se tornou a primeira pessoa que se identifica como
indígena a ganhar o prêmio de Melhor Atriz em Drama durante a
cerimônia.
Gladstone venceu por sua atuação no drama dirigido por Martin
Scorsese “Assassinos da Rua das Flores”, no qual estrela ao lado
de Leonardo DiCaprio e Robert De Niro.
“Este é um caso histórico. Não pertence apenas a mim. Estou
segurando agora, segurando com todas as minhas lindas irmãs”,
disse ela durante seu discurso.
Falando inicialmente na língua Blackfeet, Gladstone continuou
dizendo que a Nação Blackfeet é a “bela comunidade, nação que
me criou e me encorajou a continuar, continuar fazendo isso”.
Ela também homenageou sua mãe, que a acompanhou na
cerimônia no domingo, dizendo: “minha mãe, embora não seja
Blackfeet, trabalhou incansavelmente para levar nosso idioma às
nossas salas de aula, então tive uma professora de inglês
Blackfeet enquanto crescia”.
Gladstone expressou sua gratidão por poder falar “um pouco” de
sua língua “porque neste negócio, os atores nativos costumavam
falar suas falas em inglês e então os mixadores de som as
rodavam de trás para frente para conseguir os idiomas nativos
diante das câmeras”.
Passando a mencionar a nação Osage, centrada em “Flower
Moon”, Gladstone encerrou seu discurso dizendo que este prêmio
é para as crianças que “se viram representadas em nossas
histórias contadas por nós mesmos em nossas próprias palavras,
com tremendos aliados e tremendos confiar.”
Gladstone cresceu na reserva Blackfeet, no noroeste de
Montana, de acordo com o The Guardian, contando à publicação
em 2017 que viveu em terras da reserva até os 11 anos de idade.
Ela tem afiliações tribais que incluem Kainai, Amskapi Piikani e
Nimi’ipuu First Nations.
Em “Assassinos da Rua das Flores”, ela interpreta Mollie
Burkhart, uma mulher osage que é esposa de Ernest Burkhart, de
DiCaprio. Isso marca a primeira indicação e vitória de Gladstone
ao Globo.
No trecho “Este é um caso histórico. Não pertence apenas
a mim. Estou segurando agora, segurando com todas as
minhas lindas irmãs”, disse ela durante seu discurso.”, o uso
do pronome demonstrativo justifica-se por
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Questão #395
"Não sabia se seguia em frente ou voltava, mas a dúvida apertava
o peito, e o silêncio da noite parecia lhe dar uma resposta."
o peito, e o silêncio da noite parecia lhe dar uma resposta."
Qual o tipo de linguagem predominante no texto?
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Questão #157
No trecho { } em “Há razões que nos
levam a crer que, {quanto mais especializadas uma área
de conhecimento e atuação profissional, mais seus
profissionais encontram algum grau de apoio público,
reconhecimento e respaldo para atuarem”} (linhas 3-7),
observa-se, conforme classificação apresentada pela
gramática normativa, uma relação de
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Questão #530
Modo Avião
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Analise o emprego da palavra “passageira” nos dois trechos abaixo, extraídos do
texto:
I. “A história da passageira que se recusou a oferecer o assento”.
II. “A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira”.
Sobre os trechos acima, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) A palavra “passageira” foi empregada com sentido diferente nas duas situações.
( ) Na situação I, a palavra significa algo que dura pouco, e na II, refere-se à pessoa que utiliza um
meio de transporte.
( ) Na situação I, a palavra é um substantivo, e na II, um adjetivo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

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Questão #527
Modo Avião
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando a ortografia das palavras em língua portuguesa, assinale a
alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas nas linhas 15, 17 e 29.
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Questão #23
Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
O termo "crescente" (segundo período do primeiro
parágrafo) poderia ser substituído, sem prejuízo do sentido
original do texto, por considerável.
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Questão #833
As células do cérebro não envelhecem
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
“Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) {quando}
jovem” (2º parágrafo). O conectivo destacado designa a ideia de:
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Questão #20
Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.
O texto sugere que o gênero policial é o preferido do público
na literatura, na televisão e no cinema
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Questão #592
OS INVISÍVEIS DO BRASIL
A falta de registro civil continua a ser um obstáculo à cidadania e ao acesso a direitos fundamentais para quase três milhões de
brasileiros que vivem à margem da sociedade
Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de brasileiros
permanecem invisíveis. Sem uma certidão de nascimento, uma pessoa não possui nome, sobrenome ou nacionalidade, tornando-se um
espectro na sociedade. Esse documento, que deveria ser um direito básico, é a chave para a cidadania, permitindo o acesso à educação,
saúde, casamento civil e programas sociais. No entanto, dados do Censo 2022 revelam que mais de 2,7 milhões de pessoas não
possuem nenhum tipo de documento de identificação civil, evidenciando que a cidadania no Brasil é um privilégio reservado a poucos.
Esse cenário é especialmente preocupante entre as populações mais vulneráveis. De acordo com dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 havia mais de 87 mil crianças de até cinco anos sem registro civil. Embora tenha havido
uma queda em relação a 2010, a subnotificação ainda é alarmante, especialmente entre povos indígenas na Amazônia Legal. A região
Norte tem a maior proporção de casos sem registro, com mais de 86% da população com até cinco anos sem registro. Em plena era
globalizada, o Brasil ainda enfrenta uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema civil. As
desigualdades regionais são alarmantes; enquanto no Sul apenas 0,28% da população geral está sem registro, no Norte esse número
salta para 7,5%. A importância deste se torna ainda mais evidente em contextos críticos, como a pandemia de COVID-19, em que a
ausência de identificação dificultou o acesso à vacinação, expondo essa população a riscos ainda maiores.
Fonte: OS INVISÍVEIS. Isto É, Comportamento/saúde, 22 ago. 2024. Disponível em: <https://www.pressreader.com/brazil/isto-e/20240822/page/38/textview>.
Acesso em: 24 out. 2024.Adaptado.
A falta de registro civil continua a ser um obstáculo à cidadania e ao acesso a direitos fundamentais para quase três milhões de
brasileiros que vivem à margem da sociedade
Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de brasileiros
permanecem invisíveis. Sem uma certidão de nascimento, uma pessoa não possui nome, sobrenome ou nacionalidade, tornando-se um
espectro na sociedade. Esse documento, que deveria ser um direito básico, é a chave para a cidadania, permitindo o acesso à educação,
saúde, casamento civil e programas sociais. No entanto, dados do Censo 2022 revelam que mais de 2,7 milhões de pessoas não
possuem nenhum tipo de documento de identificação civil, evidenciando que a cidadania no Brasil é um privilégio reservado a poucos.
Esse cenário é especialmente preocupante entre as populações mais vulneráveis. De acordo com dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 havia mais de 87 mil crianças de até cinco anos sem registro civil. Embora tenha havido
uma queda em relação a 2010, a subnotificação ainda é alarmante, especialmente entre povos indígenas na Amazônia Legal. A região
Norte tem a maior proporção de casos sem registro, com mais de 86% da população com até cinco anos sem registro. Em plena era
globalizada, o Brasil ainda enfrenta uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema civil. As
desigualdades regionais são alarmantes; enquanto no Sul apenas 0,28% da população geral está sem registro, no Norte esse número
salta para 7,5%. A importância deste se torna ainda mais evidente em contextos críticos, como a pandemia de COVID-19, em que a
ausência de identificação dificultou o acesso à vacinação, expondo essa população a riscos ainda maiores.
Fonte: OS INVISÍVEIS. Isto É, Comportamento/saúde, 22 ago. 2024. Disponível em: <https://www.pressreader.com/brazil/isto-e/20240822/page/38/textview>.
Acesso em: 24 out. 2024.Adaptado.
Considere o fragmento “o Brasil ainda {enfrenta} uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema
civil” para avaliar as assertivas que seguem.
I- O verbo “enfrenta” está no singular para concordar com “o Brasil”.
II- O verbo “enfrenta” está no plural para concordar com “cidadãos”.
III- A forma “enfrenta” não poderia ser substituída pela forma “enfrentam”.
É CORRETO o que se afirma em:
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Questão #587
OS INVISÍVEIS DO BRASIL
A falta de registro civil continua a ser um obstáculo à cidadania e ao acesso a direitos fundamentais para quase três milhões de
brasileiros que vivem à margem da sociedade
Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de brasileiros
permanecem invisíveis. Sem uma certidão de nascimento, uma pessoa não possui nome, sobrenome ou nacionalidade, tornando-se um
espectro na sociedade. Esse documento, que deveria ser um direito básico, é a chave para a cidadania, permitindo o acesso à educação,
saúde, casamento civil e programas sociais. No entanto, dados do Censo 2022 revelam que mais de 2,7 milhões de pessoas não
possuem nenhum tipo de documento de identificação civil, evidenciando que a cidadania no Brasil é um privilégio reservado a poucos.
Esse cenário é especialmente preocupante entre as populações mais vulneráveis. De acordo com dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 havia mais de 87 mil crianças de até cinco anos sem registro civil. Embora tenha havido
uma queda em relação a 2010, a subnotificação ainda é alarmante, especialmente entre povos indígenas na Amazônia Legal. A região
Norte tem a maior proporção de casos sem registro, com mais de 86% da população com até cinco anos sem registro. Em plena era
globalizada, o Brasil ainda enfrenta uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema civil. As
desigualdades regionais são alarmantes; enquanto no Sul apenas 0,28% da população geral está sem registro, no Norte esse número
salta para 7,5%. A importância deste se torna ainda mais evidente em contextos críticos, como a pandemia de COVID-19, em que a
ausência de identificação dificultou o acesso à vacinação, expondo essa população a riscos ainda maiores.
Fonte: OS INVISÍVEIS. Isto É, Comportamento/saúde, 22 ago. 2024. Disponível em: <https://www.pressreader.com/brazil/isto-e/20240822/page/38/textview>.
Acesso em: 24 out. 2024.Adaptado.
A falta de registro civil continua a ser um obstáculo à cidadania e ao acesso a direitos fundamentais para quase três milhões de
brasileiros que vivem à margem da sociedade
Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de brasileiros
permanecem invisíveis. Sem uma certidão de nascimento, uma pessoa não possui nome, sobrenome ou nacionalidade, tornando-se um
espectro na sociedade. Esse documento, que deveria ser um direito básico, é a chave para a cidadania, permitindo o acesso à educação,
saúde, casamento civil e programas sociais. No entanto, dados do Censo 2022 revelam que mais de 2,7 milhões de pessoas não
possuem nenhum tipo de documento de identificação civil, evidenciando que a cidadania no Brasil é um privilégio reservado a poucos.
Esse cenário é especialmente preocupante entre as populações mais vulneráveis. De acordo com dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 havia mais de 87 mil crianças de até cinco anos sem registro civil. Embora tenha havido
uma queda em relação a 2010, a subnotificação ainda é alarmante, especialmente entre povos indígenas na Amazônia Legal. A região
Norte tem a maior proporção de casos sem registro, com mais de 86% da população com até cinco anos sem registro. Em plena era
globalizada, o Brasil ainda enfrenta uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema civil. As
desigualdades regionais são alarmantes; enquanto no Sul apenas 0,28% da população geral está sem registro, no Norte esse número
salta para 7,5%. A importância deste se torna ainda mais evidente em contextos críticos, como a pandemia de COVID-19, em que a
ausência de identificação dificultou o acesso à vacinação, expondo essa população a riscos ainda maiores.
Fonte: OS INVISÍVEIS. Isto É, Comportamento/saúde, 22 ago. 2024. Disponível em: <https://www.pressreader.com/brazil/isto-e/20240822/page/38/textview>.
Acesso em: 24 out. 2024.Adaptado.
No fragmento “Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de
brasileiros permanecem invisíveis”, o termo invisíveis remete ao sentido:
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