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Questão #813
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma
vez, as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV (3º parágrafo)
Nesse trecho, as aspas foram empregadas para:
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Questão #527
Modo Avião
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando a ortografia das palavras em língua portuguesa, assinale a
alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas nas linhas 15, 17 e 29.
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Questão #835
As células do cérebro não envelhecem
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
Em “Eles provaram {que} o cérebro pode continuar criando
{novos} neurônios para sempre” (4º parágrafo), as palavras
destacadas são, respectivamente, classificadas como:
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Questão #1039
No mundo sutil dos relacionamentos, nem sempre as palavras dizem tudo. Às vezes, o que não é dito fala mais alto — e mais dolorosamente. O chamado "silêncio barulhento" é um desses casos. Trata-se daquele momento em que alguém, de forma deliberada, escolhe ignorar o outro, deixando no ar uma mensagem clara: “Você está sendo punido”. Pode vir disfarçado de uma saída teatral da sala, de uma ausência repentina nas mensagens ou de um olhar que evita, intencionalmente, o encontro. É um comportamento que, mesmo sem palavras, grita.
É compreensível por que muitas pessoas recorrem ao tratamento do silêncio. No calor de um conflito, pode parecer reconfortante manter o controle e fazer o outro "sofrer um pouco". Mas esse controle vem com um custo alto.
Quando usamos o silêncio como forma de punição, o que transmitimos não é apenas distanciamento, mas rejeição, exclusão e abandono.
E não é só uma questão emocional: estudos mostram que ser ignorado ou excluído ativa no cérebro as mesmas regiões envolvidas na dor física. Em outras palavras, o silêncio imposto machuca, literalmente.
É compreensível por que muitas pessoas recorrem ao tratamento do silêncio. No calor de um conflito, pode parecer reconfortante manter o controle e fazer o outro "sofrer um pouco". Mas esse controle vem com um custo alto.
Quando usamos o silêncio como forma de punição, o que transmitimos não é apenas distanciamento, mas rejeição, exclusão e abandono.
E não é só uma questão emocional: estudos mostram que ser ignorado ou excluído ativa no cérebro as mesmas regiões envolvidas na dor física. Em outras palavras, o silêncio imposto machuca, literalmente.
Na expressão em destaque no texto, a escolha do pronome “você” como sujeito da oração tem como efeito
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Questão #1036
Nas últimas décadas, o exercício da medicina no Brasil vem passando por transformações profundas e preocupantes. O que se observa é a consolidação de um modelo de saúde que, _______________ tenha como base o ideal do Estado de Bem-Estar Social, vem sendo progressivamente moldado por interesses econômicos, gerenciais e mercadológicos que colocam em risco a autonomia médica, a qualidade da assistência e a própria segurança dos pacientes.
A criação do Sistema Único de Saúde (SUS), consagrado pela Constituição Federal de 1988, representou um marco histórico na defesa do direito à saúde como prerrogativa universal, pública e integral. Ao lado do SUS, desenvolveu-se e consolidou-se o Sistema Suplementar de Saúde, que hoje atende cerca de 25% da população brasileira.
Essa coexistência entre os setores público e privado, longe de ser apenas complementar, resultou na transformação da saúde em um setor altamente lucrativo, que movimenta bilhões de reais por ano e envolve interesses diversos — operadoras de planos de saúde, hospitais privados, indústria farmacêutica, além do próprio Estado.
A criação do Sistema Único de Saúde (SUS), consagrado pela Constituição Federal de 1988, representou um marco histórico na defesa do direito à saúde como prerrogativa universal, pública e integral. Ao lado do SUS, desenvolveu-se e consolidou-se o Sistema Suplementar de Saúde, que hoje atende cerca de 25% da população brasileira.
Essa coexistência entre os setores público e privado, longe de ser apenas complementar, resultou na transformação da saúde em um setor altamente lucrativo, que movimenta bilhões de reais por ano e envolve interesses diversos — operadoras de planos de saúde, hospitais privados, indústria farmacêutica, além do próprio Estado.
De acordo com o texto, o tracejado deve ser completado pelo uso de um termo que apresenta relação
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Questão #450
Analise as frases a seguir:
I. Fazem cinco anos que moro aqui.
II. Há bastantes quadros na sala.
I. Fazem cinco anos que moro aqui.
II. Há bastantes quadros na sala.
Com base nas regras de concordância verbal e
nominal da norma padrão da Língua Portuguesa,
assinale a alternativa que indica a(s) frase(s)
gramaticalmente CORRETA(S):
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Questão #393
Marque a opção em que a concordância nominal está
CORRETA.
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Questão #742
Observe as duas frases a seguir.
1. O policial entrou na viatura.
2. A viatura policial era nova.
Nessas frases a palavra “policial” pertence a duas classes
diferentes (substantivo e adjetivo).
O mesmo acontece com as palavras destacadas {} nas seguintes
frases:
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Questão #351
Marque a alternativa incorreta quanto ao
emprego da vírgula, de acordo com as normas
gramaticais.
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Questão #161
Sabendo-se que dígrafos são duplas de letras que
representam, na ortografia da Língua Portuguesa,
apenas um som (fonema), dentre as opções a seguir,
aquela em que todas as palavras retiradas do texto
possuem dígrafo é a seguinte:
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Questão #592
OS INVISÍVEIS DO BRASIL
A falta de registro civil continua a ser um obstáculo à cidadania e ao acesso a direitos fundamentais para quase três milhões de
brasileiros que vivem à margem da sociedade
Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de brasileiros
permanecem invisíveis. Sem uma certidão de nascimento, uma pessoa não possui nome, sobrenome ou nacionalidade, tornando-se um
espectro na sociedade. Esse documento, que deveria ser um direito básico, é a chave para a cidadania, permitindo o acesso à educação,
saúde, casamento civil e programas sociais. No entanto, dados do Censo 2022 revelam que mais de 2,7 milhões de pessoas não
possuem nenhum tipo de documento de identificação civil, evidenciando que a cidadania no Brasil é um privilégio reservado a poucos.
Esse cenário é especialmente preocupante entre as populações mais vulneráveis. De acordo com dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 havia mais de 87 mil crianças de até cinco anos sem registro civil. Embora tenha havido
uma queda em relação a 2010, a subnotificação ainda é alarmante, especialmente entre povos indígenas na Amazônia Legal. A região
Norte tem a maior proporção de casos sem registro, com mais de 86% da população com até cinco anos sem registro. Em plena era
globalizada, o Brasil ainda enfrenta uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema civil. As
desigualdades regionais são alarmantes; enquanto no Sul apenas 0,28% da população geral está sem registro, no Norte esse número
salta para 7,5%. A importância deste se torna ainda mais evidente em contextos críticos, como a pandemia de COVID-19, em que a
ausência de identificação dificultou o acesso à vacinação, expondo essa população a riscos ainda maiores.
Fonte: OS INVISÍVEIS. Isto É, Comportamento/saúde, 22 ago. 2024. Disponível em: <https://www.pressreader.com/brazil/isto-e/20240822/page/38/textview>.
Acesso em: 24 out. 2024.Adaptado.
A falta de registro civil continua a ser um obstáculo à cidadania e ao acesso a direitos fundamentais para quase três milhões de
brasileiros que vivem à margem da sociedade
Em um País que se orgulha de sua democracia e diversidade, é alarmante saber que, em pleno século XXI, milhões de brasileiros
permanecem invisíveis. Sem uma certidão de nascimento, uma pessoa não possui nome, sobrenome ou nacionalidade, tornando-se um
espectro na sociedade. Esse documento, que deveria ser um direito básico, é a chave para a cidadania, permitindo o acesso à educação,
saúde, casamento civil e programas sociais. No entanto, dados do Censo 2022 revelam que mais de 2,7 milhões de pessoas não
possuem nenhum tipo de documento de identificação civil, evidenciando que a cidadania no Brasil é um privilégio reservado a poucos.
Esse cenário é especialmente preocupante entre as populações mais vulneráveis. De acordo com dados do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 havia mais de 87 mil crianças de até cinco anos sem registro civil. Embora tenha havido
uma queda em relação a 2010, a subnotificação ainda é alarmante, especialmente entre povos indígenas na Amazônia Legal. A região
Norte tem a maior proporção de casos sem registro, com mais de 86% da população com até cinco anos sem registro. Em plena era
globalizada, o Brasil ainda enfrenta uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema civil. As
desigualdades regionais são alarmantes; enquanto no Sul apenas 0,28% da população geral está sem registro, no Norte esse número
salta para 7,5%. A importância deste se torna ainda mais evidente em contextos críticos, como a pandemia de COVID-19, em que a
ausência de identificação dificultou o acesso à vacinação, expondo essa população a riscos ainda maiores.
Fonte: OS INVISÍVEIS. Isto É, Comportamento/saúde, 22 ago. 2024. Disponível em: <https://www.pressreader.com/brazil/isto-e/20240822/page/38/textview>.
Acesso em: 24 out. 2024.Adaptado.
Considere o fragmento “o Brasil ainda {enfrenta} uma questão que deveria ter sido superada: a inclusão de todos os cidadãos no sistema
civil” para avaliar as assertivas que seguem.
I- O verbo “enfrenta” está no singular para concordar com “o Brasil”.
II- O verbo “enfrenta” está no plural para concordar com “cidadãos”.
III- A forma “enfrenta” não poderia ser substituída pela forma “enfrentam”.
É CORRETO o que se afirma em:
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Questão #148
Tendo em vista a correlação adequada entre tempos
verbais na linguagem culta formal, analise as diferentes
versões do trecho “... se precisamos consertar um
computador, recorremos a um técnico especializado em
reparos de computadores...” (linhas 9-11)
verbais na linguagem culta formal, analise as diferentes
versões do trecho “... se precisamos consertar um
computador, recorremos a um técnico especializado em
reparos de computadores...” (linhas 9-11)
1 - se precisarmos consertar um computador,
recorreremos a um técnico especializado em
reparo de computadores.
2 - se precisássemos consertar um computador,
recorreríamos a um técnico especializado em
reparo de computadores.
3 - se precisamos consertar um computador,
estaremos recorrendo a um técnico especializado
em reparo de computadores.
4 - se precisávamos consertar um computador,
recorríamos a um técnico especializado em reparo
de computadores.
Considerando a linguagem culta formal,
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Questão #387
Atriz venceu por sua atuação em "Assassinos da Rua das Flores",
dirigido por Martin Scorsese
Lily Gladstone fez história no Globo de Ouro no domingo (8),
quando se tornou a primeira pessoa que se identifica como
indígena a ganhar o prêmio de Melhor Atriz em Drama durante a
cerimônia.
Gladstone venceu por sua atuação no drama dirigido por Martin
Scorsese “Assassinos da Rua das Flores”, no qual estrela ao lado
de Leonardo DiCaprio e Robert De Niro.
“Este é um caso histórico. Não pertence apenas a mim. Estou
segurando agora, segurando com todas as minhas lindas irmãs”,
disse ela durante seu discurso.
Falando inicialmente na língua Blackfeet, Gladstone continuou
dizendo que a Nação Blackfeet é a “bela comunidade, nação que
me criou e me encorajou a continuar, continuar fazendo isso”.
Ela também homenageou sua mãe, que a acompanhou na
cerimônia no domingo, dizendo: “minha mãe, embora não seja
Blackfeet, trabalhou incansavelmente para levar nosso idioma às
nossas salas de aula, então tive uma professora de inglês
Blackfeet enquanto crescia”.
Gladstone expressou sua gratidão por poder falar “um pouco” de
sua língua “porque neste negócio, os atores nativos costumavam
falar suas falas em inglês e então os mixadores de som as
rodavam de trás para frente para conseguir os idiomas nativos
diante das câmeras”.
Passando a mencionar a nação Osage, centrada em “Flower
Moon”, Gladstone encerrou seu discurso dizendo que este prêmio
é para as crianças que “se viram representadas em nossas
histórias contadas por nós mesmos em nossas próprias palavras,
com tremendos aliados e tremendos confiar.”
Gladstone cresceu na reserva Blackfeet, no noroeste de
Montana, de acordo com o The Guardian, contando à publicação
em 2017 que viveu em terras da reserva até os 11 anos de idade.
Ela tem afiliações tribais que incluem Kainai, Amskapi Piikani e
Nimi’ipuu First Nations.
Em “Assassinos da Rua das Flores”, ela interpreta Mollie
Burkhart, uma mulher osage que é esposa de Ernest Burkhart, de
DiCaprio. Isso marca a primeira indicação e vitória de Gladstone
ao Globo.
dirigido por Martin Scorsese
Lily Gladstone fez história no Globo de Ouro no domingo (8),
quando se tornou a primeira pessoa que se identifica como
indígena a ganhar o prêmio de Melhor Atriz em Drama durante a
cerimônia.
Gladstone venceu por sua atuação no drama dirigido por Martin
Scorsese “Assassinos da Rua das Flores”, no qual estrela ao lado
de Leonardo DiCaprio e Robert De Niro.
“Este é um caso histórico. Não pertence apenas a mim. Estou
segurando agora, segurando com todas as minhas lindas irmãs”,
disse ela durante seu discurso.
Falando inicialmente na língua Blackfeet, Gladstone continuou
dizendo que a Nação Blackfeet é a “bela comunidade, nação que
me criou e me encorajou a continuar, continuar fazendo isso”.
Ela também homenageou sua mãe, que a acompanhou na
cerimônia no domingo, dizendo: “minha mãe, embora não seja
Blackfeet, trabalhou incansavelmente para levar nosso idioma às
nossas salas de aula, então tive uma professora de inglês
Blackfeet enquanto crescia”.
Gladstone expressou sua gratidão por poder falar “um pouco” de
sua língua “porque neste negócio, os atores nativos costumavam
falar suas falas em inglês e então os mixadores de som as
rodavam de trás para frente para conseguir os idiomas nativos
diante das câmeras”.
Passando a mencionar a nação Osage, centrada em “Flower
Moon”, Gladstone encerrou seu discurso dizendo que este prêmio
é para as crianças que “se viram representadas em nossas
histórias contadas por nós mesmos em nossas próprias palavras,
com tremendos aliados e tremendos confiar.”
Gladstone cresceu na reserva Blackfeet, no noroeste de
Montana, de acordo com o The Guardian, contando à publicação
em 2017 que viveu em terras da reserva até os 11 anos de idade.
Ela tem afiliações tribais que incluem Kainai, Amskapi Piikani e
Nimi’ipuu First Nations.
Em “Assassinos da Rua das Flores”, ela interpreta Mollie
Burkhart, uma mulher osage que é esposa de Ernest Burkhart, de
DiCaprio. Isso marca a primeira indicação e vitória de Gladstone
ao Globo.
No trecho “Este é um caso histórico. Não pertence apenas
a mim. Estou segurando agora, segurando com todas as
minhas lindas irmãs”, disse ela durante seu discurso.”, o uso
do pronome demonstrativo justifica-se por
Ainda não há comentários nesta questão.
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Questão #531
Modo Avião
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Por Pedro Guerra
01 A brevidade de todas as coisas me assusta. ___ anos falamos sobre a obsolescência
02 programada de produtos que são feitos com prazo de validade, incitando uma recompra, e
03 ultimamente temos insistido veementemente na ideia de que ninguém tem paciência pra nada.
04 Entretanto, mais urgente ainda, parece ser a questão de que hoje tudo é raso e tem uma vida
05 útil tão rápida que mal pode ser chamada de vida. Estamos vivendo em tempos de império
06 absoluto do efêmero.
07 Não faz muito que o conceito de “cancelamento” encontrou o dicionário popular. Fulano
08 comete um erro, beltrano publica (quase sempre na internet), e uma multidão de cicranos
09 massacram fulano até que haja uma nova pessoa para ser perseguida. Porém, este é um ciclo
10 breve, pois ninguém se lembra de quem foi cancelado semana passada porque todo mundo está
11 preocupado em cancelar o assunto do momento. Da mesma forma, ninguém se lembra da
12 subcelebridade que entrou para o hall da fama semana retrasada por algo tão trivial que somente
13 o brasileiro é capaz de dar protagonismo. De tempos em tempos, alimentamos fofocas a ponto
14 de inventar pessoas que não fizeram muito para estar onde estão — algo que tenho chamado
15 de ....eleiro dos Alucinados.
16 A história da passageira que se recusou a oferecer o assento na janela para uma criança e
17 que foi gravada e e....posta na internet é um bom exemplo. Prestes a atingir 3 milhões de
18 seguidores nas redes — a metade do que tem Fernanda Montenegro, por exemplo —, a anônima
19 que virou famosa de supetão colhe os frutos de uma sociedade que inventa heróis para viverem
20 o que não se tem coragem de viver. “Minha meta é ter a calma dessa mulher”, foi um dos
21 comentários mais curtidos no vídeo que viralizou recentemente.
22 A comparação de seguidores de uma subcelebridade cuja fama é passageira com uma atriz
23 com 80 anos de carreira como Fernanda Montenegro não é em vão. Até porque, a diferença é
24 justamente essa: 80 anos de construção de história que serão lembrados por muito tempo. Para
25 Fernanda, prazo de validade não existe — mesmo após a morte, ficará o legado. E o que vemos,
26 então, é um amontoado de pessoas que ganham visibilidade por dancinhas replicadas em massa,
27 rotinas compartilhadas sem o mínimo de fundamento, vivências sendo vendidas como “criação
28 de conteúdo” sendo que o conteúdo é inexistente.
29 Abraçamos o instantâneo porque, afinal, quem tem paciência (ou en....erga vantagens e
30 lucro) em criar um legado que é construído lentamente, mas que é sempre contínuo? Estamos
31 tão imersos no modo avião, desconectados das coisas relevantes e mirando holofotes em
32 referências que passam longe de uma solidez, que a cultura do instantâneo parece ser um
33 acalento, quando na verdade é uma armadilha. Basta ver: viralizar por conseguir dizer “não” é
34 simbólico e sintomático, um resumo impecável das faltas que existem dentro da gente.
(Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/pedro-guerra/noticia/2024/12/modo-
aviao-cm4mwzdin019r0126jgaqd169.html – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que indica a palavra primitiva da qual a palavra “sintomático”
(l. 34) se originou.
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Questão #839
As células do cérebro não envelhecem
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
Hoje eu quero contar para vocês sobre um estudo inovador
realizado na Columbia University, que confirma que as células
cerebrais não envelhecem.
Na verdade, o que se descobriu é que você tem exatamente
o mesmo número de células nervosas (ou neurônios) quando
jovem.
Isso foi admitido inclusive como certo pelo diretor do Instituto
Nacional de Saúde dos EUA.
Eles provaram que o cérebro pode continuar criando novos
neurônios para sempre.
Portanto, a velha teoria de que cérebros humanos não podem
construir novos neurônios cai por terra!
Então, por que ocorre o declínio mental?
O que ocorre, na verdade, é que não é o número de células
do seu cérebro que diminui, mas sim o número de células-tronco
cerebrais e os vasos sanguíneos que as alimentam que diminuem.
Os cientistas da Columbia estudaram cérebros doados
por pessoas idosas que morreram de causas naturais. Eles
descobriram que os cérebros dos idosos tinham a mesma
quantidade de novos neurônios que os jovens.
Além disso, eles também encontraram um número menor de
células-tronco inativas, ou "quiescentes", em uma área do cérebro
ligada à resistência cognitivo-emocional.
Trata-se das nossas forças de reserva que alimentam nossa
capacidade de aprender e se adaptar. [...]
No texto, predomina uma determinada função da linguagem,
que é a:
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Questão #990
Um punhado de passado
Por Pedro Guerra
01 A vida tem dessas de promover alguns encontros quando a gente nem sabe se tá querendo
02 ser encontrado. Eu estava no meio do nada. — ok, sem tanto extremismo: eu estava em uma
03 conveniência de beira de estrada, daquelas em que o sinal do celular é meio capenga e os
04 salgados são superfaturados. O passeio era despretensioso, coisa rápida pra esvaziar a bexiga e
05 seguir caminho. Para pagar o uso do banheiro, comprei uma água (também superfaturada), e
06 logo ali no caixa veio a surpresa: encontrei uma bala que não via .... no mínimo uns 20 anos.
07 Foi como um soco no estômago, desses que desmancham certezas e despertam lembranças.
08 A bala em questão era um quadradinho envolto em papel prateado, daqueles que grudam e
09 muitas vezes a gente acaba mastigando com um pouco de embalagem mesmo. A viagem, antes
10 prevista para determinada cidade, de súbito pareceu deslocar-se para um tempo bem antigo, no
11 qual eu ainda era criança e conhecia aquela bala pela primeira vez. Lembro como se pudesse
12 tocar .... memória com os dedos: a professora de espanhol sempre entregava de presente um
13 daqueles doces quando acertávamos alguma atividade.
14 O engraçado é que durante anos eu procurei por aquela bala, e todas as minhas tentativas
15 foram ....... . Acontece que certas coisas só nos encontram no momento certo — e nunca
16 sabemos quando ele vai chegar. Ali, parado, imóvel em frente ao caixa, tratei logo de pegar um
17 punhado daquele pedaço de nostalgia, como se buscasse segurança em um passado idealizado
18 que jamais vai voltar. Rodeados de um presente líquido e instável, levei no bolso um pedaço de
19 mim que pensei que nunca reencontraria. Foi barato, foi inesperado, foi necessário.
20 Confesso que ainda não comi todas as 8 balas que comprei. Guardei algumas para algum
21 momento em que a realidade pareça tão difícil e desconexa que a certeza do ontem irá de alguma
22 forma parecer cafuné. Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de
23 novo — tá certo, eu até sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado
24 pareça reconfortante, a gente tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce.
Por Pedro Guerra
01 A vida tem dessas de promover alguns encontros quando a gente nem sabe se tá querendo
02 ser encontrado. Eu estava no meio do nada. — ok, sem tanto extremismo: eu estava em uma
03 conveniência de beira de estrada, daquelas em que o sinal do celular é meio capenga e os
04 salgados são superfaturados. O passeio era despretensioso, coisa rápida pra esvaziar a bexiga e
05 seguir caminho. Para pagar o uso do banheiro, comprei uma água (também superfaturada), e
06 logo ali no caixa veio a surpresa: encontrei uma bala que não via .... no mínimo uns 20 anos.
07 Foi como um soco no estômago, desses que desmancham certezas e despertam lembranças.
08 A bala em questão era um quadradinho envolto em papel prateado, daqueles que grudam e
09 muitas vezes a gente acaba mastigando com um pouco de embalagem mesmo. A viagem, antes
10 prevista para determinada cidade, de súbito pareceu deslocar-se para um tempo bem antigo, no
11 qual eu ainda era criança e conhecia aquela bala pela primeira vez. Lembro como se pudesse
12 tocar .... memória com os dedos: a professora de espanhol sempre entregava de presente um
13 daqueles doces quando acertávamos alguma atividade.
14 O engraçado é que durante anos eu procurei por aquela bala, e todas as minhas tentativas
15 foram ....... . Acontece que certas coisas só nos encontram no momento certo — e nunca
16 sabemos quando ele vai chegar. Ali, parado, imóvel em frente ao caixa, tratei logo de pegar um
17 punhado daquele pedaço de nostalgia, como se buscasse segurança em um passado idealizado
18 que jamais vai voltar. Rodeados de um presente líquido e instável, levei no bolso um pedaço de
19 mim que pensei que nunca reencontraria. Foi barato, foi inesperado, foi necessário.
20 Confesso que ainda não comi todas as 8 balas que comprei. Guardei algumas para algum
21 momento em que a realidade pareça tão difícil e desconexa que a certeza do ontem irá de alguma
22 forma parecer cafuné. Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de
23 novo — tá certo, eu até sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado
24 pareça reconfortante, a gente tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce.
– Considerando o exposto pelo texto, analise as assertivas a seguir:
I. O encontro com a bala da infância fez com que o autor decidisse mudar o destino da viagem que estava realizando.
II. O autor relembra sua infância porque o doce que encontrou era o mesmo que lhe servia de recompensa durante os anos de escola.
III. O autor não havia comido todas as balas no momento em que escreveu o texto, guardando-as, pois elas representam um conforto que ele poderá ter em um momento difícil.
Quais estão corretas?
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Questão #995
Um punhado de passado
Por Pedro Guerra
01 A vida tem dessas de promover alguns encontros quando a gente nem sabe se tá querendo
02 ser encontrado. Eu estava no meio do nada. — ok, sem tanto extremismo: eu estava em uma
03 conveniência de beira de estrada, daquelas em que o sinal do celular é meio capenga e os
04 salgados são superfaturados. O passeio era despretensioso, coisa rápida pra esvaziar a bexiga e
05 seguir caminho. Para pagar o uso do banheiro, comprei uma água (também superfaturada), e
06 logo ali no caixa veio a surpresa: encontrei uma bala que não via .... no mínimo uns 20 anos.
07 Foi como um soco no estômago, desses que desmancham certezas e despertam lembranças.
08 A bala em questão era um quadradinho envolto em papel prateado, daqueles que grudam e
09 muitas vezes a gente acaba mastigando com um pouco de embalagem mesmo. A viagem, antes
10 prevista para determinada cidade, de súbito pareceu deslocar-se para um tempo bem antigo, no
11 qual eu ainda era criança e conhecia aquela bala pela primeira vez. Lembro como se pudesse
12 tocar .... memória com os dedos: a professora de espanhol sempre entregava de presente um
13 daqueles doces quando acertávamos alguma atividade.
14 O engraçado é que durante anos eu procurei por aquela bala, e todas as minhas tentativas
15 foram ....... . Acontece que certas coisas só nos encontram no momento certo — e nunca
16 sabemos quando ele vai chegar. Ali, parado, imóvel em frente ao caixa, tratei logo de pegar um
17 punhado daquele pedaço de nostalgia, como se buscasse segurança em um passado idealizado
18 que jamais vai voltar. Rodeados de um presente líquido e instável, levei no bolso um pedaço de
19 mim que pensei que nunca reencontraria. Foi barato, foi inesperado, foi necessário.
20 Confesso que ainda não comi todas as 8 balas que comprei. Guardei algumas para algum
21 momento em que a realidade pareça tão difícil e desconexa que a certeza do ontem irá de alguma
22 forma parecer cafuné. Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de
23 novo — tá certo, eu até sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado
24 pareça reconfortante, a gente tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce.
Por Pedro Guerra
01 A vida tem dessas de promover alguns encontros quando a gente nem sabe se tá querendo
02 ser encontrado. Eu estava no meio do nada. — ok, sem tanto extremismo: eu estava em uma
03 conveniência de beira de estrada, daquelas em que o sinal do celular é meio capenga e os
04 salgados são superfaturados. O passeio era despretensioso, coisa rápida pra esvaziar a bexiga e
05 seguir caminho. Para pagar o uso do banheiro, comprei uma água (também superfaturada), e
06 logo ali no caixa veio a surpresa: encontrei uma bala que não via .... no mínimo uns 20 anos.
07 Foi como um soco no estômago, desses que desmancham certezas e despertam lembranças.
08 A bala em questão era um quadradinho envolto em papel prateado, daqueles que grudam e
09 muitas vezes a gente acaba mastigando com um pouco de embalagem mesmo. A viagem, antes
10 prevista para determinada cidade, de súbito pareceu deslocar-se para um tempo bem antigo, no
11 qual eu ainda era criança e conhecia aquela bala pela primeira vez. Lembro como se pudesse
12 tocar .... memória com os dedos: a professora de espanhol sempre entregava de presente um
13 daqueles doces quando acertávamos alguma atividade.
14 O engraçado é que durante anos eu procurei por aquela bala, e todas as minhas tentativas
15 foram ....... . Acontece que certas coisas só nos encontram no momento certo — e nunca
16 sabemos quando ele vai chegar. Ali, parado, imóvel em frente ao caixa, tratei logo de pegar um
17 punhado daquele pedaço de nostalgia, como se buscasse segurança em um passado idealizado
18 que jamais vai voltar. Rodeados de um presente líquido e instável, levei no bolso um pedaço de
19 mim que pensei que nunca reencontraria. Foi barato, foi inesperado, foi necessário.
20 Confesso que ainda não comi todas as 8 balas que comprei. Guardei algumas para algum
21 momento em que a realidade pareça tão difícil e desconexa que a certeza do ontem irá de alguma
22 forma parecer cafuné. Também fiz isso porque não sei quando é que vou encontrá-las por aí de
23 novo — tá certo, eu até sei o local, mas ele fica longe e, sabe como é, mesmo que o passado
24 pareça reconfortante, a gente tem uma pressa de futuro que muitas vezes é tudo, menos doce.
– Assinale a alternativa que apresenta uma palavra ou expressão que poderia substituir
“em que” (l. 03) mantendo a correção do período.
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Questão #691
Assinale a alternativa que classifica corretamente o sujeito da forma verbal
“aproveitaram” no trecho a seguir, retirado do texto-base:
“[...] algumas mentes podres aproveitaram o momento de desespero para roubar e depredar”.
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Questão #806
Leia o texto a seguir:
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
Produção global de vinho em 2024 pode atingir menor
volume desde 1961
Organização culpou as mudanças climáticas pela brusca queda
Uma estimativa publicada nessa segunda-feira (2) pela
Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) informou
que a produção global da bebida poderá cair neste ano ao nível
mais baixo desde 1961.
De acordo com o relatório da entidade, a brusca queda foi
impulsionada pelas condições climáticas adversas, principalmente
a seca extrema que atingiu diversas regiões do planeta.
"Os desafios climáticos nos dois hemisférios são, mais uma vez,
as principais causas dessa redução no volume de produção
mundial", disse a OIV.
Em relação ao ano de 2023, que foi considerado fraco pelos
profissionais da área, a produção em 2024 deverá cair mais de
2%. Além disso, a quantidade representa uma redução de 13%
em comparação com a média da última década.
Segundo as projeções da OIV, com base nas colheitas de 29
nações que representam 85% da produção anual de vinho, os
números deste ano estão estimados entre 227 e 235 milhões de
hectolitros, o menor volume colhido desde 1961 (220 milhões).
A leitura atenta do texto permite a conclusão de que, em
2024:
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Questão #159
De acordo com o texto, as várias atribuições dos
policiais penais dos estados
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