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Questão #25

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

A supressão da vírgula empregada após "personagem"
(primeiro período do terceiro parágrafo) prejudicaria a
correção gramatical do texto.

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Questão #28

Os assuntos objetos dos expedientes oficiais devem ser
tratados de forma estritamente impessoal, uma vez que a
redação oficial é elaborada sempre em nome do serviço
público e em atendimento ao interesse geral dos cidadãos.

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Questão #22

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

A partir das ideias de Carlos Gerbase reproduzidas no texto,
conclui-se que as histórias narradas em livros e filmes
podem nortear a conduta social de leitores e espectadores.

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Questão #26

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

No segundo parágrafo, o intercambiamento das expressões
"Logo" (terceiro período) e "Além disso" (quarto período),
embora alterasse as relações coesivas entre os períodos,
manteria a coerência das ideias do texto.

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Questão #20

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

O texto sugere que o gênero policial é o preferido do público
na literatura, na televisão e no cinema

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Questão #27

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

O pronome presente no termo "nela" (último parágrafo) tem
como referente "a narrativa policial".

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Questão #149

Na formação da palavra “reconhecimento”,
observa-se o elemento inicial “re-“, denominado
prefixo, que pode significar “movimento para trás,
repetição, reciprocidade, intensidade”. Considerando o
estágio atual da Língua Portuguesa, indique, dentre as
opções abaixo, o substantivo que contém esse prefixo.

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Questão #23

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

O termo "crescente" (segundo período do primeiro
parágrafo) poderia ser substituído, sem prejuízo do sentido
original do texto, por considerável.

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Questão #29

Na redação oficial, os pronomes de tratamento são
empregados em três contextos: endereçamento, vocativo e
corpo do texto.

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Questão #21

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

Entende-se da leitura do texto que a frequente transposição
da narrativa de best-sellers para as telas da televisão e do
cinema se justifica pela expectativa de repetição do sucesso
obtido na venda das respectivas obras literárias.

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Questão #24

Muitas obras cinematográficas e séries televisivas são
inspiradas ou baseadas em obras literárias. Inúmeros filmes,
desde o surgimento do cinema até a atualidade, seguem
transpondo para a tela histórias relatadas nos livros, como atesta a
crescente quantidade de best-sellers adaptados para o cinema.
Segundo Carlos Gerbase, cineasta e jornalista brasileiro, a
prevalência do estilo narrativo é quase natural, visto que as
histórias contadas nos livros e nos filmes são uma forma de
compreender a vida como uma progressão de acontecimentos.
O autor explica que as histórias têm começo, meio e fim e que,
nelas, os acontecimentos levam a outros acontecimentos — assim
como em nossas vidas. Logo, as narrativas aproximam o público
porque este se identifica nelas. Além disso, livros e filmes
permitem viagens por diversos mundos e possibilitam reflexões e
compreensões, novos conhecimentos e novas experiências.
Ainda de acordo com Gerbase, quando nos identificamos
com determinado personagem, aprendemos a como agir
socialmente (ou antissocialmente). Nesse sentido, a literatura
funciona como uma espécie de guia universal de boas maneiras
para a convivência de comunidades às vezes muito diferentes
culturalmente.
Histórias sobre a polícia, segundo Jonathan Nichols-Pethick,
acadêmico especialista em mídia e cinema, representam mais do que
uma disputa entre o bem e o mal. Elas responderiam a algumas das
nossas mais prementes preocupações sociais: preocupações sobre
como imaginamos e mantemos um senso de comunidade em
uma sociedade vasta e muitas vezes alienante, e também sobre como
enxergamos os nossos direitos e as nossas responsabilidades
como cidadãos.
De acordo com Nichols-Pethick, o sucesso do gênero
policial desde a literatura do século XIX, passando pelo cinema e
pela televisão, se justificaria por essa relação estabelecida entre a
narrativa policial e os indivíduos, que buscam nela sanar suas
preocupações com a segurança ou buscar um senso de justiça.

No segundo período do segundo parágrafo, a oração "que as
histórias têm começo, meio e fim" classifica-se
sintaticamente como subordinada adjetiva restritiva.

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