Questão - 1192
No contexto real dos sistemas de saúde,
profissionais tomam decisões embasadas em sua
experiência e formação, que podem ser cruciais para a
evolução clínica do paciente. O processo de decisão clínica
implica análise criteriosa e, no limite do possível, imparcial
dos resultados de pesquisas científicas. Envolve, pelo
menos em um plano retórico, o respeito às preferências
do paciente. Preferências e escolhas deverão estar
devidamente esclarecidas, bem como as circunstâncias
em que o paciente é atendido, por meio da verificação do
estágio da doença e dos recursos disponíveis no local de
atendimento, a fim de garantir‑lhe maior probabilidade
de benefícios. O profissional de saúde deve, portanto,
ser capaz de tomar decisões a respeito da aplicabilidade
do conhecimento científico a um paciente individual ou a
determinado cenário clínico, para orientar intervenções e
buscar resultados eficientes e efetivos.
Na dimensão educacional, o enfrentamento dos
problemas de saúde que atingem as populações, tanto de
países ricos como de países pobres, requer a formação
de profissionais socialmente responsáveis, politicamente
conscientes e aptos a se engajar em um processo
permanente de formação e instrução. Esse processo de
educação continuada deve ser eficiente não só do ponto
de vista tecnológico, mas também do desenvolvimento de
competências interpessoais, fundamentado em princípios
que priorizam o bem‑estar e a dignidade humana, a fim de
responder às múltiplas demandas geradas pela transição do
padrão de doenças, pelas mudanças demográficas e pelos
problemas resultantes da pobreza e das desigualdades
sociais. De fato, o tema da consciência social responsável
e das competências interpessoais tem sido reconhecido
como crucial para a formação de profissionais de saúde
no Brasil.
Conforme pesquisadores que avaliam a prática
clínica embasada em evidências, tudo começa na boa
relação médico‑paciente, na atenção que o profissional
dispensa ao paciente quanto a seus valores, suas crenças
e suas preferências. Daí a necessidade de uma formação
calcada em valores humanitários e éticos, que atenda
às necessidades de comunicação interpessoal. Em uma
sociedade que privilegia as responsabilidades individuais
em detrimento das causas estruturais do adoecimento,
a comunicação, o diálogo e as questões educativas
desempenham papel central no atendimento.
profissionais tomam decisões embasadas em sua
experiência e formação, que podem ser cruciais para a
evolução clínica do paciente. O processo de decisão clínica
implica análise criteriosa e, no limite do possível, imparcial
dos resultados de pesquisas científicas. Envolve, pelo
menos em um plano retórico, o respeito às preferências
do paciente. Preferências e escolhas deverão estar
devidamente esclarecidas, bem como as circunstâncias
em que o paciente é atendido, por meio da verificação do
estágio da doença e dos recursos disponíveis no local de
atendimento, a fim de garantir‑lhe maior probabilidade
de benefícios. O profissional de saúde deve, portanto,
ser capaz de tomar decisões a respeito da aplicabilidade
do conhecimento científico a um paciente individual ou a
determinado cenário clínico, para orientar intervenções e
buscar resultados eficientes e efetivos.
Na dimensão educacional, o enfrentamento dos
problemas de saúde que atingem as populações, tanto de
países ricos como de países pobres, requer a formação
de profissionais socialmente responsáveis, politicamente
conscientes e aptos a se engajar em um processo
permanente de formação e instrução. Esse processo de
educação continuada deve ser eficiente não só do ponto
de vista tecnológico, mas também do desenvolvimento de
competências interpessoais, fundamentado em princípios
que priorizam o bem‑estar e a dignidade humana, a fim de
responder às múltiplas demandas geradas pela transição do
padrão de doenças, pelas mudanças demográficas e pelos
problemas resultantes da pobreza e das desigualdades
sociais. De fato, o tema da consciência social responsável
e das competências interpessoais tem sido reconhecido
como crucial para a formação de profissionais de saúde
no Brasil.
Conforme pesquisadores que avaliam a prática
clínica embasada em evidências, tudo começa na boa
relação médico‑paciente, na atenção que o profissional
dispensa ao paciente quanto a seus valores, suas crenças
e suas preferências. Daí a necessidade de uma formação
calcada em valores humanitários e éticos, que atenda
às necessidades de comunicação interpessoal. Em uma
sociedade que privilegia as responsabilidades individuais
em detrimento das causas estruturais do adoecimento,
a comunicação, o diálogo e as questões educativas
desempenham papel central no atendimento.
No primeiro parágrafo do texto, na oração “profissionais tomam decisões embasadas em sua experiência e formação, que podem ser cruciais para a evolução clínica do paciente”, o termo “que”
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