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Questões de Concurso de graça para treinar – Q7Lab

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Em conformidade com o art. 144 da Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988, a quem incube
apurar infrações penais contra a ordem política e
social ou em detrimento de bens, serviços e interesses
da União ou de suas entidades autárquicas e empresas
públicas, assim como outras infrações cuja prática
tenha repercussão interestadual ou internacional e
exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei:

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De acordo com o art. 160 do Código Penal Brasileiro
(Decreto-lei n° 2.848 de 1940), o ato de exigir ou
receber, como garantia de dívida, abusando da
situação de alguém, documento que pode dar causa a
procedimento criminal contra a vítima ou contra
terceiro, descreve a conduta relativa ao crime de:

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Com base no art. 54 da Lei nº 9.605 de 1998 (Lei de
Crimes Ambientais), causar poluição de qualquer
natureza em níveis tais que resultem ou possam
resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem
a mortandade de animais ou a destruição significativa
da flora, tem pena de

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Qual a Lei de criação da Guarda Municipal de Santa
Cecília:

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Questão #513

De acordo com o Código Penal Brasileiro (Decreto-lei
n° 2.848 de 1940), leia os tipos penais a seguir, e
assinale:

1. Concussão - art. 316 do CP.
2. Advocacia administrativa – art. 321 CP.
3. Excesso de exação - art. 316, § 1º do CP.

( ) Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse
privado perante a administração pública,
valendo-se da qualidade de funcionário.

( ) Exigir, para si ou para outrem, direta ou
indiretamente, ainda que fora da função ou
antes de assumi-la, mas em razão dela,
vantagem indevida.

( ) Se o funcionário exige tributo ou contribuição
social que sabe ou deveria saber indevido, ou,
quando devido, emprega na cobrança meio
vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza.

Assinale a alternativa CORRETA:

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Questão #504

De acordo com o art. 10, inciso IX da Lei
Orgânica do Município de Santa Cecilia, é vedado
ao município instituir imposto sobre:

Assinale a alternativa INCORRETA:

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Questão #507

O calor e as chuvas são as alterações percebidas
com mais facilidade, mas os impactos vão além
desses fatores. As mudanças climáticas causam
efeitos graves no meio ambiente e em diversas
atividades humanas, como a agricultura, a pesca e
a saúde pública.

De acordo com a ONU(Organização das Nações
Unidas), analise os riscos causados pelas
transformações no clima:

I. A temperatura da superfície global aumenta
conforme a concentração de gases de efeito
estufa também se intensifica. O período de 2011
a 2020 foi o mais quente já registrado e desde
os anos 1980, cada década tem superado a
anterior em termos de temperatura.

II. As mudanças climáticas impactam na
disponibilidade de água, tornando-a mais
escassa em diversas regiões do mundo. O
aquecimento global intensifica os períodos de
seca em áreas já propensas à escassez de água,
aumentando o risco de secas agrícolas, que
afetam as plantações, e secas ecológicas, que
colocam ecossistemas em perigo.

III. O oceano absorve a maior parte do calor
provocado pelo aquecimento global e a
temperatura aumentou consideravelmente nas
últimas duas décadas em todas as
profundidades. Conforme fica mais quente, seu
volume também cresce e provoca o
derretimento das placas de gelo, contribuindo
ainda mais para o aumento do nível do mar.

IV. Estima-se que um milhão de espécies estarão
em risco de extinção nas próximas décadas,
devido a fatores como incêndios florestais,
condições climáticas extremas e a propagação
de doenças e pragas invasoras, todos agravados
pelas mudanças no clima.

Estão CORRETOS:

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Questão #494

TEXTO III

Versos íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

“A mão que afaga é a mesma que apedreja.”
Assinale a alternativa que apresenta uma
substituição correta da palavra sublinhada sem
alterar o sentido do verso:

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Questão #487

Disciplina: Língua Portuguesa Assunto: Acentuação gráfica Cargo: Guarda Municipal Órgão: Pref. Santa Cecília PB Escolaridade: Médio Área de formação: Linguagens Banca: EDUCA Ano: 2025 Tipo: ME UF: PB
TEXTO I
Setembro lilás e o direito a uma chance

Laura Brito

O setembro lilás nos convoca a um mês de
conscientização da doença de Alzheimer e outros
tipos de demência. Se você que me lê pensa que é só
mais um mês ou só mais uma cor, peço um pouco de
atenção aos números de demência no Brasil.
Em 2024, o Ministério da Saúde divulgou o Relatório
Nacional sobre a Demência: Epidemiologia,
(re)conhecimento e projeções futuras e o estudo
mostrou que cerca de 8,5% da população com 60 anos
ou mais convivem com algum tipo de demência, o
que representa cerca de 1,8 milhão de casos. Até
2050, a projeção é que 5,7 milhões de pessoas sejam
diagnosticadas no Brasil.
Isso significa que muitas pessoas à sua volta estão
vivendo com demência e algumas delas não têm
sequer a chance de saber, muito menos de se tratar.
Isso se dá por uma sequência de obstáculos:
resistência da família, falta de especialização médica
e desconsideração do tratamento prescrito. Tudo isso
pode ser melhorado por meio de conscientização.
Sobre a resistência de família, é preciso que as
pessoas saibam que falta de memória recente não é
comum na velhice, nem motivo de brincadeiras. Se
uma pessoa próxima está tendo dificuldade de se
lembrar de algo que fez há pouco, é hora de enfrentar
o tabu e dizer: vamos buscar um médico. Receber o
diagnóstico de Alzheimer não é o problema. O
problema é a demência estar lá e todo mundo fingir
que não vê.
Como o aumento da longevidade e o consequente
crescimento dos casos de demência são recentes,
obter um diagnóstico preciso para uma situação de
declínio cognitivo ainda é difícil. Por isso, vale a
conscientização de que buscar um profissional
especializado, sempre que possível, é uma chance
importante para um manejo adequado das
manifestações. A doença de Alzheimer não tem cura,
mas tem tratamentos que visam estabilizar os
sintomas e diminuir o ritmo da progressão da doença.
Obtido o diagnóstico, é preciso, dentro das
possibilidades da família, cumprir o plano de
tratamento prescrito. Além de medicação, há
reabilitação cognitiva, terapia ocupacional,
estimulação social e física e adaptações no ambiente.
A abordagem multidisciplinar é muito importante.
Sabemos que nem sempre é possível cumprir toda
essa agenda de tratamento. Mas é essencial que se
vença uma noção bastante arraigada de que a
medicação – especialmente as mais comumente
prescritas para agitação – é suficiente para
administrar o Alzheimer.
A conscientização dos sintomas e da importância do
diagnóstico precoce também é uma chance de
planejamento jurídico do envelhecimento e do avanço
dos sintomas da demência. Uma pessoa que recebe o
diagnóstico de Alzheimer quando o declínio
cognitivo é inicial e ainda não lhe tirou a capacidade
pode tomar uma série de decisões para a sua vida e o
seu patrimônio. Se a família resiste ou não tem
informações para reconhecer os sintomas que já
começaram a se instalar, a pessoa perde a chance de
exercer sua autodeterminação e tomar providências
que poderiam mudar a sua vida.
Essa pessoa pode, por exemplo, liquidar uma parte de
seu patrimônio imobilizado para ter dinheiro em
aplicações de fácil resgate, que lhe permita ter acesso
a conforto e autonomia. Ela pode fazer um
testamento, designando quem deve ficar com seus
bens ou sobre remuneração de serviços prestados a
ela, por ocasião da doença de que faleceu, ainda que
fique ao arbítrio do herdeiro ou de outrem determinar
o valor do legado.
Contudo, depois que os sintomas da demência
avançam, desaparecem as chances de que a pessoa
desafiada por ela pudesse manifestar seus desejos.
Também nesse ponto a conscientização pregada pelo
setembro lilás é tão importante.
Nesse sentido, quando o Alzheimer já fez instalar um
declínio cognitivo avançado, o remédio jurídico é a
curatela, por meio do que uma pessoa próxima será
nomeada representante de quem está vulnerável. Não
adianta procuração, não adianta ter cartão e senha.
O que organiza as responsabilidades em relação a
uma pessoa com demência é o processo de interdição.
A curatela não incapacita ninguém – o Alzheimer,
sim. A curatela, na realidade, organiza e centraliza a
gestão dos cuidados e das finanças da pessoa
curatelada.
Precisamos falar sobre demência e sobre Alzheimer.
Precisamos vencer o medo desconhecido, do que não
tem cura. Fechar os olhos não faz com que o
Alzheimer desapareça, só faz com que as pessoas
percam chances importantes de tratamento e tomada
de decisão.

Os vocábulos “diagnóstico” e “médico” são
acentuados devido a mesma justificativa.
O mesmo ocorre com o par de palavras
apresentado em:

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De acordo com o Art. 59-A. da Lei nº 8.069 de 1990
(Estatuto da Criança e do Adolescente), analise as
alternativas e assinale a CORRETA:

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Questão #490

Disciplina: Língua Portuguesa Assunto: Análise sintática Cargo: Guarda Municipal Órgão: Pref. Santa Cecília PB Escolaridade: Médio Área de formação: Linguagens Banca: EDUCA Ano: 2025 Tipo: ME UF: PB
TEXTO II
Chocolate faz bem para a saúde?
Quando o assunto é chocolate, até conhecer um pouco
de sua história e alguns de seus efeitos em nosso
organismo é divertido. Mas o que para alguns é um
prazer incontrolável, para outros se constitui em uma
tentação, principalmente para os que querem
emagrecer.

A árvore que dá origem ao cacau é o cacaueiro que
tem como nome científico Theobroma cacau, cujo
nome Theobroma significa bebida dos deuses. O
cacaueiro é uma árvore nativa da América Central e
do Sul, que necessita de condições especiais para
produzir. Só para exemplificar, as árvores produtoras
de cacau são muito sensíveis às variações climáticas
e principalmente às doenças. Sua altura não costuma
ultrapassar os 10 metros e caso as condições sejam
favoráveis, em apenas 5 anos se inicia sua produção,
podendo viver até quase 50 anos. A polinização de
suas flores é realizada por morcegos!

O Brasil já foi um dos grandes produtores mundiais
de cacau, contribuindo na época com mais de 30% da
produção mundial. Entretanto, problemas
relacionados aos custos de produção local e à falta de
organização dos produtores cacaueiros, contribuíram
para a retração desse setor produtivo, representando
hoje apenas 4% da produção mundial.

A história do cacau é muito antiga, visto que povos
pré-colombianos já utilizavam suas sementes para
fazer uma bebida usada em rituais religiosos e alguns
a empregavam como moeda. Cristovão Colombo, em
uma de suas várias incursões pelo continente, foi o
primeiro europeu a tomar conhecimento do chocolate,
mas o sucesso do chocolate na Europa só veio a
ocorrer em anos posteriores. Inicialmente, a bebida,
por ser amarga e oleosa, não era adequada ao gosto
europeu, somente com a substituição de alguns
produtos, como a pimenta pelo açúcar, por exemplo,
foi que se permitiu uma maior aceitação da bebida."

Com a popularidade, logo outros países europeus
começaram a produzir o cacau em suas colônias,
contribuindo para a diminuição dos preços, que eram
altíssimos! Desta forma, a bebida que antes era
exclusiva dos reis e pessoas afortunadas, aos poucos
foi se popularizando. A substituição da água por leite
também contribuiu significativamente para melhorar
ainda mais o sabor da bebida. A partir do aumento do
consumo e do desenvolvimento de novas e modernas
técnicas de produção e processamento, o chocolate
passou a ser consumido em tabletes e evoluiu até a
forma que conhecemos atualmente.

Em relação aos efeitos do chocolate em nosso
organismo, não existem estudos conclusivos sobre
como as substâncias presentes neste alimento agem
em nosso sistema nervoso, entretanto, alguns estudos
já realizados conseguiram desmistificar a ideia que o
chocolate estaria relacionado ao aparecimento da
acne e de inflamações cutâneas. Assim, o grande
problema em relação ao consumo do chocolate se
refere ao excesso de gordura hidrogenada
acrescentada durante sua fabricação, que é
prejudicial.

“Cristóvão Colombo, em uma de suas várias
incursões pelo continente, foi o primeiro europeu
a tomar conhecimento do chocolate, mas o sucesso
do chocolate na Europa só veio a ocorrer em anos
posteriores.”

É CORRETO afirmar que sua estrutura é
composta por:

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Questão #505

A respeito do Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH, analise os itens a seguir:

I. Nos indicadores de Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH é calculado a partir de tudo que é
produzido para contribuir para a melhoria na
qualidade de vida da maior parte da população.

II. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
criado em 1990 pelo economista paquistanês
Mahbub ul Haq para o Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

III. É uma forma mais justa de avaliar o quão
desenvolvido é um país, porque tem como foco
não apenas indicadores brutos, como o PIB, mas
o nível de desenvolvimento a partir
de indicadores sociais.

IV. O IDH só será positivo se a região avaliada
tiver uma economia sólida o bastante para que as
pessoas consigam prosperar.

Estão CORRETOS:

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Questão #485

Disciplina: Língua Portuguesa Assunto: Interpretação Cargo: Guarda Municipal Órgão: Pref. Santa Cecília PB Escolaridade: Médio Área de formação: Linguagens Banca: EDUCA Ano: 2025 Tipo: ME UF: PB
TEXTO I
Setembro lilás e o direito a uma chance

Laura Brito

O setembro lilás nos convoca a um mês de
conscientização da doença de Alzheimer e outros
tipos de demência. Se você que me lê pensa que é só
mais um mês ou só mais uma cor, peço um pouco de
atenção aos números de demência no Brasil.
Em 2024, o Ministério da Saúde divulgou o Relatório
Nacional sobre a Demência: Epidemiologia,
(re)conhecimento e projeções futuras e o estudo
mostrou que cerca de 8,5% da população com 60 anos
ou mais convivem com algum tipo de demência, o
que representa cerca de 1,8 milhão de casos. Até
2050, a projeção é que 5,7 milhões de pessoas sejam
diagnosticadas no Brasil.
Isso significa que muitas pessoas à sua volta estão
vivendo com demência e algumas delas não têm
sequer a chance de saber, muito menos de se tratar.
Isso se dá por uma sequência de obstáculos:
resistência da família, falta de especialização médica
e desconsideração do tratamento prescrito. Tudo isso
pode ser melhorado por meio de conscientização.
Sobre a resistência de família, é preciso que as
pessoas saibam que falta de memória recente não é
comum na velhice, nem motivo de brincadeiras. Se
uma pessoa próxima está tendo dificuldade de se
lembrar de algo que fez há pouco, é hora de enfrentar
o tabu e dizer: vamos buscar um médico. Receber o
diagnóstico de Alzheimer não é o problema. O
problema é a demência estar lá e todo mundo fingir
que não vê.
Como o aumento da longevidade e o consequente
crescimento dos casos de demência são recentes,
obter um diagnóstico preciso para uma situação de
declínio cognitivo ainda é difícil. Por isso, vale a
conscientização de que buscar um profissional
especializado, sempre que possível, é uma chance
importante para um manejo adequado das
manifestações. A doença de Alzheimer não tem cura,
mas tem tratamentos que visam estabilizar os
sintomas e diminuir o ritmo da progressão da doença.
Obtido o diagnóstico, é preciso, dentro das
possibilidades da família, cumprir o plano de
tratamento prescrito. Além de medicação, há
reabilitação cognitiva, terapia ocupacional,
estimulação social e física e adaptações no ambiente.
A abordagem multidisciplinar é muito importante.
Sabemos que nem sempre é possível cumprir toda
essa agenda de tratamento. Mas é essencial que se
vença uma noção bastante arraigada de que a
medicação – especialmente as mais comumente
prescritas para agitação – é suficiente para
administrar o Alzheimer.
A conscientização dos sintomas e da importância do
diagnóstico precoce também é uma chance de
planejamento jurídico do envelhecimento e do avanço
dos sintomas da demência. Uma pessoa que recebe o
diagnóstico de Alzheimer quando o declínio
cognitivo é inicial e ainda não lhe tirou a capacidade
pode tomar uma série de decisões para a sua vida e o
seu patrimônio. Se a família resiste ou não tem
informações para reconhecer os sintomas que já
começaram a se instalar, a pessoa perde a chance de
exercer sua autodeterminação e tomar providências
que poderiam mudar a sua vida.
Essa pessoa pode, por exemplo, liquidar uma parte de
seu patrimônio imobilizado para ter dinheiro em
aplicações de fácil resgate, que lhe permita ter acesso
a conforto e autonomia. Ela pode fazer um
testamento, designando quem deve ficar com seus
bens ou sobre remuneração de serviços prestados a
ela, por ocasião da doença de que faleceu, ainda que
fique ao arbítrio do herdeiro ou de outrem determinar
o valor do legado.
Contudo, depois que os sintomas da demência
avançam, desaparecem as chances de que a pessoa
desafiada por ela pudesse manifestar seus desejos.
Também nesse ponto a conscientização pregada pelo
setembro lilás é tão importante.
Nesse sentido, quando o Alzheimer já fez instalar um
declínio cognitivo avançado, o remédio jurídico é a
curatela, por meio do que uma pessoa próxima será
nomeada representante de quem está vulnerável. Não
adianta procuração, não adianta ter cartão e senha.
O que organiza as responsabilidades em relação a
uma pessoa com demência é o processo de interdição.
A curatela não incapacita ninguém – o Alzheimer,
sim. A curatela, na realidade, organiza e centraliza a
gestão dos cuidados e das finanças da pessoa
curatelada.
Precisamos falar sobre demência e sobre Alzheimer.
Precisamos vencer o medo desconhecido, do que não
tem cura. Fechar os olhos não faz com que o
Alzheimer desapareça, só faz com que as pessoas
percam chances importantes de tratamento e tomada
de decisão.

Considerando as ideias e informações
apresentadas no texto “Setembro lilás e o direito a
uma chance”, marque V para as afirmativas
VERDADEIRAS e F para as FALSAS.

( ) O texto destaca que o Alzheimer não tem cura,
mas possui tratamentos que podem estabilizar os
sintomas e diminuir a progressão da doença.

( ) O autor afirma que receber o diagnóstico de
Alzheimer é mais problemático do que não ter
diagnóstico algum.

( ) O texto ressalta a importância da
conscientização sobre os sintomas iniciais para
que a pessoa diagnosticada possa tomar decisões
sobre sua vida e patrimônio.

A sequência CORRETA é:

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Questão #502

A Segurança da Informação é um conjunto de
práticas, políticas e ferramentas que visam
proteger dados e sistemas contra acessos não
autorizados, perdas, alterações ou danos.

Sobre os principais tipos de ameaças digitais,
assinale CORRETAMENTE:

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Questão #515

Em relação a cadeia de custódia julgue os seguintes
itens com base no Código de Processo Penal Brasileiro
(Decreto-lei 3.689 de 1941):

I. Isolamento é o ato de evitar que se altere o
estado das coisas, devendo isolar e preservar
o ambiente imediato, mediato e relacionado
aos vestígios e local de crime

II. Fixação é o ato de distinguir um elemento
como de potencial interesse para a produção
da prova pericial.

III. Processamento é o exame pericial em si,
manipulação do vestígio de acordo com a
metodologia adequada às suas características
biológicas, físicas e químicas, a fim de se
obter o resultado desejado, que deverá ser
formalizado em laudo produzido por perito.

Está(ão) CORRETO(S):

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Questão #503

De acordo com o IBGE, a população estimada
para o Município de Santa Cecília, em 2025, é:

Assinale a alternativa CORRETA:

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Questão #501

Os protocolos de aplicação são regras e
padrões que definem como os programas e
serviços se comunicam através da rede, permitindo
que dados sejam enviados e recebidos de forma
organizada e segura.

Sobre os protocolos de aplicação, assinale
CORRETAMENTE:

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Questão #486

Disciplina: Língua Portuguesa Assunto: Valor semântico Cargo: Guarda Municipal Órgão: Pref. Santa Cecília PB Escolaridade: Médio Área de formação: Linguagens Banca: EDUCA Ano: 2025 Tipo: ME UF: PB
TEXTO I
Setembro lilás e o direito a uma chance

Laura Brito

O setembro lilás nos convoca a um mês de
conscientização da doença de Alzheimer e outros
tipos de demência. Se você que me lê pensa que é só
mais um mês ou só mais uma cor, peço um pouco de
atenção aos números de demência no Brasil.
Em 2024, o Ministério da Saúde divulgou o Relatório
Nacional sobre a Demência: Epidemiologia,
(re)conhecimento e projeções futuras e o estudo
mostrou que cerca de 8,5% da população com 60 anos
ou mais convivem com algum tipo de demência, o
que representa cerca de 1,8 milhão de casos. Até
2050, a projeção é que 5,7 milhões de pessoas sejam
diagnosticadas no Brasil.
Isso significa que muitas pessoas à sua volta estão
vivendo com demência e algumas delas não têm
sequer a chance de saber, muito menos de se tratar.
Isso se dá por uma sequência de obstáculos:
resistência da família, falta de especialização médica
e desconsideração do tratamento prescrito. Tudo isso
pode ser melhorado por meio de conscientização.
Sobre a resistência de família, é preciso que as
pessoas saibam que falta de memória recente não é
comum na velhice, nem motivo de brincadeiras. Se
uma pessoa próxima está tendo dificuldade de se
lembrar de algo que fez há pouco, é hora de enfrentar
o tabu e dizer: vamos buscar um médico. Receber o
diagnóstico de Alzheimer não é o problema. O
problema é a demência estar lá e todo mundo fingir
que não vê.
Como o aumento da longevidade e o consequente
crescimento dos casos de demência são recentes,
obter um diagnóstico preciso para uma situação de
declínio cognitivo ainda é difícil. Por isso, vale a
conscientização de que buscar um profissional
especializado, sempre que possível, é uma chance
importante para um manejo adequado das
manifestações. A doença de Alzheimer não tem cura,
mas tem tratamentos que visam estabilizar os
sintomas e diminuir o ritmo da progressão da doença.
Obtido o diagnóstico, é preciso, dentro das
possibilidades da família, cumprir o plano de
tratamento prescrito. Além de medicação, há
reabilitação cognitiva, terapia ocupacional,
estimulação social e física e adaptações no ambiente.
A abordagem multidisciplinar é muito importante.
Sabemos que nem sempre é possível cumprir toda
essa agenda de tratamento. Mas é essencial que se
vença uma noção bastante arraigada de que a
medicação – especialmente as mais comumente
prescritas para agitação – é suficiente para
administrar o Alzheimer.
A conscientização dos sintomas e da importância do
diagnóstico precoce também é uma chance de
planejamento jurídico do envelhecimento e do avanço
dos sintomas da demência. Uma pessoa que recebe o
diagnóstico de Alzheimer quando o declínio
cognitivo é inicial e ainda não lhe tirou a capacidade
pode tomar uma série de decisões para a sua vida e o
seu patrimônio. Se a família resiste ou não tem
informações para reconhecer os sintomas que já
começaram a se instalar, a pessoa perde a chance de
exercer sua autodeterminação e tomar providências
que poderiam mudar a sua vida.
Essa pessoa pode, por exemplo, liquidar uma parte de
seu patrimônio imobilizado para ter dinheiro em
aplicações de fácil resgate, que lhe permita ter acesso
a conforto e autonomia. Ela pode fazer um
testamento, designando quem deve ficar com seus
bens ou sobre remuneração de serviços prestados a
ela, por ocasião da doença de que faleceu, ainda que
fique ao arbítrio do herdeiro ou de outrem determinar
o valor do legado.
Contudo, depois que os sintomas da demência
avançam, desaparecem as chances de que a pessoa
desafiada por ela pudesse manifestar seus desejos.
Também nesse ponto a conscientização pregada pelo
setembro lilás é tão importante.
Nesse sentido, quando o Alzheimer já fez instalar um
declínio cognitivo avançado, o remédio jurídico é a
curatela, por meio do que uma pessoa próxima será
nomeada representante de quem está vulnerável. Não
adianta procuração, não adianta ter cartão e senha.
O que organiza as responsabilidades em relação a
uma pessoa com demência é o processo de interdição.
A curatela não incapacita ninguém – o Alzheimer,
sim. A curatela, na realidade, organiza e centraliza a
gestão dos cuidados e das finanças da pessoa
curatelada.
Precisamos falar sobre demência e sobre Alzheimer.
Precisamos vencer o medo desconhecido, do que não
tem cura. Fechar os olhos não faz com que o
Alzheimer desapareça, só faz com que as pessoas
percam chances importantes de tratamento e tomada
de decisão.

O termo “se” pode apresentar significados e
efeitos de sentido diversos de acordo com a
construção em que está inserido. Observe o trecho
do texto:

“Se uma pessoa próxima está tendo dificuldade de
se lembrar de algo que fez há pouco, é hora de
enfrentar o tabu e dizer: vamos buscar um
médico.”

Nesse caso, o emprego do “se” introduz uma
ideia de:

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Questão #495

TEXTO III

Versos íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

“Acostuma-te à lama que te espera!”
Assinale a alternativa que apresenta a classificação
CORRETA do verbo sublinhado:

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Questão #484

Disciplina: Língua Portuguesa Assunto: Tipo textual Cargo: Guarda Municipal Órgão: Pref. Santa Cecília PB Escolaridade: Médio Área de formação: Linguagens Banca: EDUCA Ano: 2025 Tipo: ME UF: PB
TEXTO I
Setembro lilás e o direito a uma chance

Laura Brito

O setembro lilás nos convoca a um mês de
conscientização da doença de Alzheimer e outros
tipos de demência. Se você que me lê pensa que é só
mais um mês ou só mais uma cor, peço um pouco de
atenção aos números de demência no Brasil.
Em 2024, o Ministério da Saúde divulgou o Relatório
Nacional sobre a Demência: Epidemiologia,
(re)conhecimento e projeções futuras e o estudo
mostrou que cerca de 8,5% da população com 60 anos
ou mais convivem com algum tipo de demência, o
que representa cerca de 1,8 milhão de casos. Até
2050, a projeção é que 5,7 milhões de pessoas sejam
diagnosticadas no Brasil.
Isso significa que muitas pessoas à sua volta estão
vivendo com demência e algumas delas não têm
sequer a chance de saber, muito menos de se tratar.
Isso se dá por uma sequência de obstáculos:
resistência da família, falta de especialização médica
e desconsideração do tratamento prescrito. Tudo isso
pode ser melhorado por meio de conscientização.
Sobre a resistência de família, é preciso que as
pessoas saibam que falta de memória recente não é
comum na velhice, nem motivo de brincadeiras. Se
uma pessoa próxima está tendo dificuldade de se
lembrar de algo que fez há pouco, é hora de enfrentar
o tabu e dizer: vamos buscar um médico. Receber o
diagnóstico de Alzheimer não é o problema. O
problema é a demência estar lá e todo mundo fingir
que não vê.
Como o aumento da longevidade e o consequente
crescimento dos casos de demência são recentes,
obter um diagnóstico preciso para uma situação de
declínio cognitivo ainda é difícil. Por isso, vale a
conscientização de que buscar um profissional
especializado, sempre que possível, é uma chance
importante para um manejo adequado das
manifestações. A doença de Alzheimer não tem cura,
mas tem tratamentos que visam estabilizar os
sintomas e diminuir o ritmo da progressão da doença.
Obtido o diagnóstico, é preciso, dentro das
possibilidades da família, cumprir o plano de
tratamento prescrito. Além de medicação, há
reabilitação cognitiva, terapia ocupacional,
estimulação social e física e adaptações no ambiente.
A abordagem multidisciplinar é muito importante.
Sabemos que nem sempre é possível cumprir toda
essa agenda de tratamento. Mas é essencial que se
vença uma noção bastante arraigada de que a
medicação – especialmente as mais comumente
prescritas para agitação – é suficiente para
administrar o Alzheimer.
A conscientização dos sintomas e da importância do
diagnóstico precoce também é uma chance de
planejamento jurídico do envelhecimento e do avanço
dos sintomas da demência. Uma pessoa que recebe o
diagnóstico de Alzheimer quando o declínio
cognitivo é inicial e ainda não lhe tirou a capacidade
pode tomar uma série de decisões para a sua vida e o
seu patrimônio. Se a família resiste ou não tem
informações para reconhecer os sintomas que já
começaram a se instalar, a pessoa perde a chance de
exercer sua autodeterminação e tomar providências
que poderiam mudar a sua vida.
Essa pessoa pode, por exemplo, liquidar uma parte de
seu patrimônio imobilizado para ter dinheiro em
aplicações de fácil resgate, que lhe permita ter acesso
a conforto e autonomia. Ela pode fazer um
testamento, designando quem deve ficar com seus
bens ou sobre remuneração de serviços prestados a
ela, por ocasião da doença de que faleceu, ainda que
fique ao arbítrio do herdeiro ou de outrem determinar
o valor do legado.
Contudo, depois que os sintomas da demência
avançam, desaparecem as chances de que a pessoa
desafiada por ela pudesse manifestar seus desejos.
Também nesse ponto a conscientização pregada pelo
setembro lilás é tão importante.
Nesse sentido, quando o Alzheimer já fez instalar um
declínio cognitivo avançado, o remédio jurídico é a
curatela, por meio do que uma pessoa próxima será
nomeada representante de quem está vulnerável. Não
adianta procuração, não adianta ter cartão e senha.
O que organiza as responsabilidades em relação a
uma pessoa com demência é o processo de interdição.
A curatela não incapacita ninguém – o Alzheimer,
sim. A curatela, na realidade, organiza e centraliza a
gestão dos cuidados e das finanças da pessoa
curatelada.
Precisamos falar sobre demência e sobre Alzheimer.
Precisamos vencer o medo desconhecido, do que não
tem cura. Fechar os olhos não faz com que o
Alzheimer desapareça, só faz com que as pessoas
percam chances importantes de tratamento e tomada
de decisão.

De acordo com a estrutura e os recursos utilizados
no texto para a construção das ideias, é correto
afirmar que se trata de um texto,
predominantemente:

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